quinta-feira, 28 de julho de 2011

Lembro-me de estar numa casa, com um gajo no sofá... E também estava lá o Lawrence, com uma gaja toda boa, que era de Bratislava. Ela andava com uma enciclopédia que dizia onde era Bratislava. Depois queríamos foder a gaja... Também me lembro de estar na Torraltinha com a Catarina, debaixo de uma tempestade de relâmpagos, que estavam a cair mesmo ao lado. Também me lembro de entrar numas casas que tinham todas piscina e jacuzzi no quintal, isto na Torraltinha.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Sonhei com um serial killer igual ao fanático que matou aquelas pessoas todas na Noruega. Sei que foi usada uma rapariga como "isco" para o predador, para o apanharem.

domingo, 24 de julho de 2011

Tive um sonho bastante... cinematográfico.
Então, o Tom estava a vir para Portugal, embora antes disso eu já me tenha visualizado com ele num aeroporto qualquer nem sei bem onde (acho que tínhamos ido viajar). Porém, ele contactou-me, alegando que iria estar em Lagos, no centro, e eu aproveitei para ir no seu encalço.
Eu, já no centro, em frente ao café Oceano, deparo-me com o Harvey Keitel e mais outro actor qualquer que acho que fazia parte do elenco do Reservoir Dogs, e aproveitei para elogiar o Harvey, dizendo que era bom actor.
Entretanto, dirigi-me ao balcão da cafetaria Taquelim, que ficava no exterior, pois tinha recebido a informação de que a Angelina Jolie estaria cá, e nesse preciso local. Eu vi-a... E nem sei como, alguém contratado para a assustar chegou ao balcão e pôs uma mão de criança cheia de espuma de banho apoiada no vidro do balcão. Não me lembro muito bem dessa parte.
Então, o Tom e eu encontrámo-nos no centro, de noite, e fomos andando para supostamente, onde ele vivia ou tinha casa. Reparámos no céu, que tinha tons de azul variados e riquíssimos, com um efeito da Lua sobre as nuvens, meio luminoso e celestial. Quando passámos pela Rua da Barroca, a rua estava infestada de bares, cafés, esplanadas e restaurantes turísticos, super movimentada.
Curiosamente, no sonho lembro-me de chamar o Tom não como Tom, mas sim como Jerry. O nome dele era Jerry! (?!) O mesmo morava na rua da Cláudia, numa casa que na verdade fica noutra rua de Lagos, mas que no sonho se situava ali.
Foi então que, ainda a caminho de casa dele, passámos ali numa rua perto do antigo Espaço Jovem, onde há um café, e nesse mesmo café estava sentado sozinho o David, que eu não via há imenso tempo! Acho que estava a chover de mansinho, e eu ia com os meus oxfords de salto alto que comprei na Zara. Passei pelo David e a minha visão periférica fez-me notar que ele reparou em mim. No entanto, continuei a andar, não sei porquê, e, por ironia do destino, tropeço e um dos meus sapatos é projectado para trás, mesmo em frente onde o David estava sentado. Foi nesse instante que os nossos olhares se cruzaram. Eu tentei parecer simpática e natural, mas ele, acometido por uma sofreguidão imensa, agarrou-me por iniciativa própria, com toda a intensidade do mundo, para minha felicidade e alívio. Chovia. Foi tão intenso, a forma como nos beijámos sem nos importar com o resto, como se só nós existíssemos. Um momento de paixão muito forte e emocionante. O Tom estava à minha espera, a assistir ao reencontro, desconfortável. Eu ainda os apresentei (e curiosamente nesse momento tenho que salientar que ambos tinham um chapéu igual nessa altura) por alto, e disse ao Tom para esperar que eu já lá ia ter, mas ele acabou por ir para casa sozinho. Acho que o David ainda fez conversa de circunstância com o Tom antes disso, não me lembro bem, só me lembro dele dizer "I'm almost 50!" com ar de regozijo. Também me perguntou a mim se o Tom já me tinha ido ao cu. Eu disse que não, e o David insinuou que ele queria.
Entretanto, vi-me de novo com o Tom, perto da rua da Catarina, e encontrámos o Francisquinho, que ia de gabardine amarela para a chuva, e cumprimentámo-nos. Contei ao Tom que ele andava envolvido com a Cláudia e o Tom ficou admirado, e fez uma comparação qualquer entre eles, usando uma metáfora relacionada com William Lawson's.
Eis que, de repente, apercebendo-me de novo da ausência de David, quase numa mistura de sonho com realidade, foi como se tivesse "acordado" para a realidade mas no próprio sonho (confuso, eu sei), dá-se a derradeira ruptura do sonho em si, mesmo continuando eu a sonhar. Desatei a chorar compulsivamente naquela zona perto da casa da Cláudia, constatando que eu estava apenas a viver um sonho dentro de outro sonho, e que sonhava um sonho dentro doutro sonho, todos com o mesmo idealismo relacionado com David e o nosso reencontro imaginário e fictício. Apercebi-me que até a sonhar me desiludia, por perceber que estava a sonhar, que tudo aquilo tinha sido um sonho, mesmo eu continuando a sonhar, não conseguindo controlar o sonho, claro está. Eu estava desesperada, e disse que tudo aquilo era como no filme Inception, um sonho dentro de outro, viver nos sonhos o que não se pode viver na realidade, e chegar a um ponto que já não se consegue preferir a realidade ao sonho, ou simplesmente ver que a resposta nem sequer reside nos sonhos. Foi angustiante.

sábado, 23 de julho de 2011

Voltei a sonhar com o David. Lembro-me de ele me falar alto e mal no Mullens, foi muito rude, e eu fiquei sem saber se ele assim o foi porque se queria realmente afastar de mim, ou porque queria manter a fachada.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Sonhei com a drogada que trabalha nas WC's públicas. Houve um confronto qualquer entre eu e ela porque eu a denunciei.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Sonhei que fomos ter (eu e a Cláudia) com a Felice Fawn a Inglaterra mas acho que ela nos despachou, após alguma conversa.
No meu bairro, lembro-me de um gato a trepar paredes, o que me impressionou, pois galgou três pisos... E ainda me lembro de abrir a Caixa Geral de Depósitos e me deparar com um texugo ou algo parecido (!).
No meu sonho eu estava triste, desolada, quase a chorar de tão só que me sentia.
Lembro-me da Conceição ameaçar-me que ia contar não sei quê aos meus pais e eu insurgi-me porque tínhamos acordado não meter os meus pais ao barulho.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Sonhei que eu estava em casa, com o Lawrence (após eu e ele estarmos sentados em frente à minha casa) e a minha mãe, na marquise... Eis que entra um morcego, ainda pequeno, a voar pela marquise... Era tão querido. Acho que o pus dentro de um cesto.
Também sonhei que andava em busca do David e do Gonçalo Talina, naquelas moradias da Torraltinha.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Eu e Cláudia em Beja, fugindo em terror profundo de paróquias. 
Eu no Mullens, com Catarina e Cláudia, fui abordada por Joana Jordan, que me acusou de andar a tomar comprimidos, e eu, provocando-a, atirei para cima da mesa comprimidos para a enxaqueca, uns cor-de-rosa.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Eu e a Astrid estávamos à porta do Mullens, mas afinal o Mullens era em frente... Ela pergunto-me qualquer coisa importante que não me consigo lembrar (porque entretanto fui acordada). Eu entrei dentro do pseudo-Mullens à procura dos livros de História e Geografia do 5º e 6º ano mas não havia. Vi o David entrar no verdadeiro Mullens, e Astrid e ele entreolharam-se, e ela fez um sinal com a cabeça, em relação a mim, do género "não te preocupes, ela não constitui uma ameaça". Isso incomodou-me.

domingo, 10 de julho de 2011

Sonhei que estávamos no Mullens e que a Catarina e o Emanuel ouviram a Joana dizer "Astrid Viena" e acharam que ela tinha ido para a Áustria, o que era mentira. Lembro-me de ter passado pela casa deles, pelas traseiras, se bem que no sonho as casas estavam distribuídas incorrectamente, causando-me uma certa confusão. Quando eu ia a passar em frente à janela do quarto da Astrid, vi um flash lá dentro, ela tinha acabado de tirar uma fotografia não sei ao quê. Quando passei, olhei para trás e vi a cabeça dela de fora da janela a olhar na minha direcção. Fiquei com medo de aparecer na fotografia que ela tirou. Sei que no sonho eu queria era saber do David.

sábado, 9 de julho de 2011

Eu no Mullens com headphones, a ouvir música (acho que REM). Carla estava lá também. Alan falava português e estava muito simpático e animado. A polaca trabalhava no Mullens. A Joana também por lá andava... Lembro-me de gatos no meu sonho, uma gata chamava-se Anastásia... O meu pai pegou num gato preto que estava na ombreira de uma porta na minha casa. Lembro-me também do Ricardo e do Paulo, na rua, à noite, em frente à loja dos chineses da Cândido Reis, que chamaram o David para se vir divertir connosco, antes de ir para casa. David, mais David...

sexta-feira, 8 de julho de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

Sonhei que fui ao Brasil e fui tão estúpida que nem cheguei a ir ao Cristo Redentor, e arrependi-me imensamente disso quando voltei para Portugal.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Não me lembro muito bem do sonho mas sei que a Lelé trabalhava numa loja de roupa ali onde é a garrafeira da Praça, e que eu fui lá e ela tinha um vestido estilo Wednesday Addams muito bonito...

domingo, 3 de julho de 2011

Eu com o Liam Neeson num lugar não identificado. Ele tinha vestido um casaco azul muito bonito.
Lembro-me que eu estava a trabalhar num sítio com uma escadaria que nunca mais acabava, em caracol, com corrimão, e lá em cima estava o meu patrão e mais uns quantos conhecidos, e notaram que eu tinha chegado fora de horas ao trabalho. Também estava lá um gajo igualzinho ao James Dean.
Também me lembro de estar em Setúbal, a residir na casa dos meus primos, e eu tinha um quarto novo e diferente, e estava aliviada por me livrar do meu quarto em Lagos, que é pintado de vermelho, e me causa ansiedade. Tudo o resto é muito vago a nível de detalhes mas sei que o David ficou de vir ter comigo a essa casa.