Sonhei que fui a Guatemala.

Eu e Catarina concluíamos que o melhor álbum dos Offspring era o de capa preta, que foi lançado antes do Americana. Ela disse que o meu primo Hugo tinha esse CD.

Sonhei que o David se suicidou, cortando os pulsos.

O meu quarto estava a ser pintado de amarelo - embora eu quisesse a cor creme - , com roupa de cama azul escura. A revista Maria trazia uma varinha-mágica.

Fugi de casa por causa do meu pai, que andava a abusar de mim e escondi-me atrás de uma figueira. Dois polícias da PSP passaram e eu pedi-lhes ajuda, para irem a minha casa controlar a situação. A bófia parou pelo caminho para brincar com o cão de um vizinho meu. O meu pai estava a fumar charros e alegou que ele estava mais traumatizado que eu, porque quando deu por ele estava a violar-me. Sonho estranho.

Lars. David. Animais. A minha prima Filipa a desprezar-me. Uma loja de misticismo.

Eu, Catarina, Emanuel. Uma espécie de feira do Livro. Livros sobre sexo escritos por um tal de Deer. Uma casa enorme, velha e que parecia assombrada. Eu de bicicleta, ter de voltar para trás porque me desencontrei da Cat. David a vir dia 27 com a Astrid.

Era Ano Novo. O Fly apareceu-me em casa com umas roupas para a Barbie (!). A Michelle Pfeiffer estava escondida no armário por causa de uma maldição qualquer, e envergava um vestido de forte influência anos 40.

O Mullens situava-se na Rua dos Burros. Um gajo qualquer à porta disse-me que era Escocês e eu fiquei admirada. O Anthony Pokerface veio-me dizer que me tinha visto a dançar à noite com o David num bar qualquer.

Não aguento mais. Voltei a sonhar com o David.

Tenho sonhado muito com o David...

Neste sonho, era o aniversário da Anna Thackeray.

Roubei queijo no antigo supermercado Barata. A Juju e a Filipa assediavam o Francisco, para meu espanto. Eu e a Cláudia íamos a um aniversário de alguém. A minha mãe estava quase a chegar a Lisboa e eu expliquei-lhe onde sairia. Lembro-me de Tróia e da Glimmer Le Blonde. Lembro-me de alguém à porta dos Primos a rir aos gritos porque o Joaquim Porco se estampou das escadas com um balde cheio de tinta. Havia ainda uma secção do sonho que era de terror, em diferentes temáticas, uma delas com um puto perturbador de arma em punho como se fosse realizar um massacre escolar, com uma espécie de maldição numa casa assombrada relacionada com George Washington. Por fim, recordo-me de um filme que eu ainda não tinha visto sobre tartarugas.

Lembrei-me agora de ter sonhado que a vencedora do concurso de moda do Karl Lagerfeld era uma obesa com síndrome de Down.

Bento. Estrangeiros. Mullens pós-Ano Novo, decrépito, tipo armazém abandonado. David. A minha mãe grávida em idade tardia e eu incomodada com isso.

Sonhei com o Skooner, ele falava-me da sua noiva ou mulher, e que me embebedei num restaurante bebendo uma garrafa de vinho.

Sonhei com a Catarina Castanho, a Sublime, com os meus pais, alguns dos meus amigos, e alguém que ia fumar um charro.

Eu e Astrid conversámos relativamente amigavelmente. Até eu ter dito que preferia ficar com ela que com o David. Aí ela começou a chorar. (nesse momento fui acordada pelo David a telefonar-me. irónico)