Sonhei que o David tinha voltado mas que o nosso reencontro, que se deu no Mullens, correu mal. Não só não me convidou para ir com ele para casa, como parecia indiferente à minha presença e disse que afinal voltaria para a Áustria dentro de uma semana.

Lembro-me da minha aflição horrível por ter um dente canino a abanar sempre a parar, quase a cair, e eu em pânico.

O sonho mudou e vi-me numa sala de aula, com crianças da primária, em que a professora se chateava com um puto que queria oferecer uma prenda qualquer a uma rapariga que ele gostava e que achava a mais bonita da turma. Eu pensei que seria um anel, devido ao formato da caixa, mas era um laço de fita para embrulhar/adornar presentes.

O Zé Pedro e o Tim dos Xutos também entraram no sonho.

Descobri que a Fátima e o meu pai se tinham envolvido no passado e fiquei chocada. Em contrapartida, ia foder com o Lawrence, mas apenas lhe fiz sexo oral, para não desonrar o David por completo. Também me lembro de ver a brincar com um rottweiler.

O Tio Manel tinha-se suicidado.

Li no diário da Catarina escrito que ela estava doente, e que eu só falava no David. "A Sara só fala no David.", isso fez-me sentir mal, egocêntrica. Achei estranho ela tratar-me por Sara.

O resto que recordo do sonho era mais uma vez relacionado com o David. Eu, Catarina e Emanuel andávamos a procurá-lo pelo mato, mas encontrámos foi uma freak rural antipática. Lembro-me de beijar o David em frente ao Alan.

Sonhei que me caíam dentes.

Eu, Cat e Emanuel estávamos a ir de avião para os Açores. O avião demorou a descolar, e a pista de aterragem era um deserto, ou pelo menos só dunas e areia.
O sonho mudou e vi-me na casa da minha tia Mena, o antigo apartamento aliás. Fiquei irritada porque a Filipa não quis estar comigo e foi passar a noite com não sei quem. Estavam lá os filhos da Minda, a quem eu disse olá. A Mena mandou-me pôr a mesa, para muita raiva minha.

Lembrei-me agora: o Rubber Man entrou nos meus sonhos lol.

Catarina e Emanuel presos num hotel com piscina. Alguém tinha de morrer. David. Não me lembro de quase tudo bah.

Sonhei que experimentava este casaco: http://www.asos.com/pgeproduct.aspx?iid=1744832

A minha prima Filipa e eu estávamos a falar cordialmente. Ela pergunta-me se a Louie e a Becky não estarão um bocado queimadas da cabeça, ao que eu respondo afirmativamente.

Estávamos no Metro (mas confundi aquilo com um elevador) e uma inundação de água, que eu logo não fiz caso, escorreu para os carris, provocando um curto-circuito no sistema do transporte, provocando uma explosão. Saltei para os carris ao lado, para evitar o metro que vinha embater no nosso, mas acho que afinal se desviou. Com tudo isto, a Catarina ficou sem um braço e sem uma perna.

Sonhei que tinha feito merda cá em Lagos. Tinha ocupado uma casa ali na rua Infante Sagres. O David até ficou chateado comigo por isso e o Emanuel ficou do lado dele.

Lembro-me de ir para Lisboa também.

A Astrid tinha morrido e eu fui com o Emanuel ao Mullens. Porém, tanto David como Lawrence me pareceram distantes e frios, como se eu tivesse sido a responsável pela morte da Astrid. David acabou por bater com a porta na cara do Emanuel e de mim, como se estivesse com ciúmes de nós e mandou-nos ir a outro lado.
A Catarina também por lá andava.

Sonhei com a Alix do Cherry Blossom Girl. Éramos amigas e eu visitei a casa dela, que ficava em Lisboa, e era o máximo.

David Mullen. Eu. Catarina Mullen. Vitaminas.

Sonhei tanto...

O Emanuel estava a ouvir Alfredo Marceneiro no telemóvel.

Uma mulher horrível, a fumar, ameaçava-me à porta de casa.
Um campo de futebol a ser construído.
Lisboa.
Desconhecidos.
Não me lembro da maior parte do sonho!

Barcos. Eu no Mullens com uma actriz brasileira toda boa a servir ao balcão - a Maria Fernanda Cândido.
A Mónica que foi da minha turma. O Frederico (amigo do meu pai), que no sonho estava mais magro.
Eu disse à brasileira que se tivesse uma mulher assim em casa, trancaria as portas todas (lol).
Acho que tinha acontecido alguma coisa ao Bento, e que então eu tive a noção que tinha mesmo premonições/espectros através dos sonhos que tinha.

Mais do mesmo. Eu, David e Astrid a apanhar-nos.

Sonhei coisas confusas, que não me lembro bem. A minha prima Melissande e o meu primo Stephane tinham aparecido em minha casa...
O David pediu-me um CD e eu dei-lhe um de Serge Gainsbourg.

Sonhei que queria estar com o David mas ele não quis porque estava cansada e deu uma que eu o estava a pressionar.

Eu morava em Lisboa. Havia um gajo virgem. Eu estava receosa em ir trabalhar para um quiosque porque tinha de o montar e desmontar e isso era exaustivo.

Sonhei que a Rita Manso morreu e até já tinha mensagens de homenagem no seu mural de facebook. Fomos eu, Cláudia, Elisabete e Catarina explorar o quarto dela e as coisas que lá estavam e acabei por ficar com uma objectiva fotográfica que era da Rita.
Depois sei que estava num bar qualquer tipo Zanzibar ou Eddies com o David, e estavam lá outros gajos estrangeiros.

Este meu sonho foi palco tanto de pesadelo como de adrenalina.

Eu vi-me num novelo em que sabia que ia ter com o David mas a Astrid, que no sonho mais parecia a Tanja, veio ter comigo ao café ameaçar-me de morte, fez-me uma ameaça do género "Espero que tenhas uma vida perfeita e curta..." ou algo parecido... Sei que me perturbou. Havia vigilância apertada mas eu só queria era estar com o David. No entanto, Astrid descobriu tudo. Reconciliou-se com David, de qualquer forma, e eu cheguei a vê-los muito íntimos e próximos, carinhosos, e fiquei angustiada. No entando, Astrid pareceu-me agradavelmente surpreendida por eu também gostar de Sylvia Plath. Ela no sonho também gostava, na realidade duvido que conheça as obras da Plath.
No café ou whatever que aquilo era, estavam dois rapazes, que de início me gozaram, mas depois até criaram uma certa cumplicidade comigo.

No outro sonho, estava eu com Catarina e Francisco, e até num dos momentos pareceu-me que Emanuel também lá estava. Logo, visualizei a Assembleia em Lisboa, mas a paisagem foi-se modificando. Tínhamos uma missão qualquer em que tínhamos de deslizar por um telhado em zinco, e depois caíamos no vazio, tentando cair nas partes que tinham água. Havia água tipo de rio, e uma piscina grande. Eu bem tentei "aterrar" na água mas falhei e acabei na parte em terra. Tudo muito à la Tomb Raider.
O cenário era pós-apocalíptico, e víamos a Torre Eiffel ao fundo, depois de toda a parte aquática. Também nevou, mas na hora seguinte, já estava a fazer Sol, e comentámos a alteração climática brusca.
Estávamos numa missão ou programa do CSI chamada "Kindred" ou "Kindread", dizia lá numa carrinha da nossa equipa de CSI.
Fomos para debaixo da Torre Eiffel, que mais me parecia o Elevador de Santa Justa, mas estava podre e enferrujada, toda a estrutura, e tinha uma sala antiga dentro da mesma.

Sonhei que consumi ecstasy, mas que não me bateu, para minha frustração. Sei que o David tava a gabar a droga e eu pensei que a deveria consumir para ter sexo com ele. A Catarina ficou muito desiludida por eu me ter drogado.

Sonhei que estava à mesa a almoçar com os meus pais e que o meu pai tinha comprado uma Nikon D90.

Sei que sonhei com imensas coisas diferentes e confusas mas do que me lembro nitidamente é de eu estar no Mullens com alguns amigos e fugirmos todos porque estava uma barata em cima da mesa.

Eu ia para Londres sozinha, de repente, mas não tinha como chegar ao aeroporto de Faro a tempo, nem tinha quem me levasse, e o táxi seria demasiado caro. Sei que levava comigo uma caneta verde.

Lembro-me de ver Astrid e David juntos na cama, carinhosos um para o outro, e isso incomodou-me.

Depois vi-me a falar com o Lawrence numa marginal tipo ali a Avenida, com água ao lado, a queixar-me da cena do aeroporto. Eis que chega David, chateado por me ver com Lawrence, e acusa-me, em inglês, de ter fingido que o amava, ao que eu respondo: "I don't pretend!", irritada.

Sonhei que ia ter com o David. Foi bom.

Lembrei-me agora que também sonhei com helicópteros.

Sonhei que não conseguia sair de Lisboa. A rede de transportes era metro/autocarro e eu queria vir para Lagos a tempo de vir ao Mullens... Acho que só consegui vir no das cinco da tarde.

Os meus pais tinham ido a uma feira de flores, plantas e jardinagem...
Lembro-me de um anto de sado-masoquismo, em que eu estava vestida de látex preto, e gostei dessa sensação. Mas o antro em si era degradante, doentio. O meu pai foi armar em fiscal e foi lá, disse que tinha um cheiro horrível no ar, isto porque alguns dos que por lá proliferavam tinham parafilias relacionadas com cagar e assim. Não me lembro bem do resto, nem de detalhes.

Sonhei que a Astrid e a Conceição se tinham tornado amigas, para meu horror. No decorrer do sonho, meio hitchcockiano, aconteceram mais coisas. Acho que eu e o David íamos sendo apanhados, a Astrid tinha carro, eu sabotei o carro da Conceição, tento virá-las uma contra outra, etc...

Sonhei que eu estava grávida de 3 meses.

Pesadelo. O David e a Astrid iam casar-se, para meu horror. Todo o sonho era uma mistura de lugares, Áustria, Portugal (casa deles cá) e um avião que mais parecia um barco para onde supostamente fomos depois do casamento. Era onde eu me iria encontrar com o David. Mais parecia uma barraca. Nem sei explicar. Tinha um beliche, mezzanine... Sei que tínhamos de fazer tudo à socapa mas acho que a Louie nos viu.
Foi lá dormir uma rapariga qualquer mas sentiu-se mal ou estava bêbada e vomitou do beliche de cima cá pra baixo, onde nós estávamos. Não só nos interrompeu, como também me ia vomitando a máquina fotográfica toda, para minha irritação.
Lembro-me da Astrid me abordar, ela no sonho estava com um ar ameaçador. Eu não percebia como é que eles se iriam casar se ele ainda nem se tinha divorciado da Fátima.
No avião/barco/whatever... acho que estava lá o Brass do CSI. Sei que entrou lá um gajo e que o metemos dentro de uma cápsula que era na verdade uma bomba parecida às atómicas, para o ejectar do avião, e ligámos as anti-aéreas para na Terra saberem que iria cair algo.
Chegámos a um sítio, porque às vezes fazíamos pausas, e parecia Miami, tinha mar, tinha piscina, fazia sol, alguém lá disse que adorava aquilo... E eu no sonho também gostei. Fora isso, foi tudo tão confuso.

Eu, Cat e Emanuel tínhamos ido para Londres, onde eu andei de metro mas só via paisagem campestre. Tive de trocar euros por libras, e fiquei só com 6 libras, enquanto que o Emanuel tinha 12 mil libras.
Também me lembro de andar por Lisboa, e de descrever a cidade, dizer que gostava da cidade.
Alguém dizia no meu sonho que se sentia aliviado por levar os seus mortos finalmente a enterrar, porque assim saberia onde os corpos estariam.
Portadas. Janelas. Eu a olhar para as casas e a dizer que gostaria de entrar em todas elas.

Sonhei que eu e a Mel demos nos poppers e desta vez quem ficou com a visão toda alterada fui eu. Não me lembro bem, mas sei que olhei para o écrã dum televisor toda atrofiada com algo que vi.
Depois estava eu no Viking, acho que com a Catarina ou assim, e a stripper Fabiana insinuou que estava menstruada mas que mesmo assim se ia despir. O DJ era outro, diferente, de cabelo ligeiramente encaracolado.

A Astrid tinha morrido.

Sonhei qualquer coisa com a família real inglesa, e mais tarde, tive um qualquer sonho erótico.

Anteontem (?) sonhei com o Edward.

No meu sonho (que começa a tornar-se recorrente), eu e a Astrid tornámo-nos amigas, conversámos sobre nós, sobre o David, tudo muito na desportiva, e ela até me convenceu a snifar cocaína, dizendo que era como fumar um charro. Sei que eu andava por Veneza, Berlim, etc, a viajar. Tirei muitas fotografias em Berlim.
Os meus pais, entre outros, ficaram chocados quando viram que eu e a Astrid éramos amigas. Ela chegou a confessar-me que antes quando me via na rua desejava que eu morresse. Eu estive para lhe perguntar se ela era capaz de viver sem o David mas o sonho acabou sem que eu lhe perguntasse isso ou soubesse a resposta.
No fim lembro-me vagamente de chegar ao meu bairro.

Sonho horrível em que a Mel tinha ido visitar a mãe moribunda ao hospital, e que eu, ao espreitá-la pela janela, vi a sua cara toda roxa. Foi terrível. O ambiente enfermo naquele hospital. Soube que ela só tinha um mês de vida.

Sonhei que a Louie andou a mexer no meu computador e encontrou fotos que eu mantinha da Astrid, fotos íntimas, que ela fez questão de contar ao Lawrence, à Joana e até o meu pai ficou a saber, acho eu.
O sonho transformou-se em algo ainda mais sombrio, em que o enredo se desenrolava num cemitério.

Sonhei que a Cláudia e o Francisquinho estavam a almoçar fora num restaurante que supostamente se chamava O Charco mas que mais parecia outro que tem uns degrauzinhos. Na verdade ficava mesmo por cima da linha de comboio, então eu gostei muito de ver o comboio a passar por baixo. Eles estavam a beber Casal Garcia e acho que isso na altura mexeu comigo no sentido de eu querer ver se sobrava.
Depois, estávamos no Mullens, eu e Cat, estava a haver uma festa qualquer, bom ambiente, e a Cat queria pôr uma música qualquer de gozo na aparelhagem, dizendo que já tinha mexido no aparelho na noite anterior.

O sonho mudou novamente e vi-me a aparecer na casa de David, sabendo que Astrid já tinha acabado de ir para a Áustria. Com o pretexto de lhe fazer uma surpresa, escondi-me mas quem me assustou foi ele, que já tinha previsto que eu ia chegar. No sonho, a casa dele era um apartamento, com a sala totalmente diferente, tanto que eu até fiz a observação de que estava tudo remodelado, e a lareira quase escondida. Sei que era de noite. David envergava montes de casacos e anoraks polares, e eu fiquei preocupado, perguntando se ele tinha frio. De repente alguém bate à porta, para meu temor. Quem seria? Seria a Astrid que tinha voltado? David dirigiu-se à porta para espreitar quem era, mas nesse momento... acordei. Fiquei sem saber quem era.

Sonhei com a Kitty, que a vi a passar aqui em frente à minha casa, e que ela falou em vir à minha casa não sei bem porquê...
Depois vi-me num arranha-céus numa cidade que era uma mistura entre Tóquio e Los Angeles, mas aquilo mais parecia Manhattan com o mar em frente. Tínhamos uma vista espectacular. Fui lá em excursão escolar, e ficávamos todos em dormitórios mistos, em beliches. Fui a uma casa-de-banho lá e pus-me a ver os produtos de banho que haviam. Alguns deles tinham caracteres asiáticos. Também tomei banho e mergulhei (de forma patética) na piscina desse sítio. Sei que fiquei triste quando soube que aquela estadia tinha chegado ao fim, porque pelos vistos tinha cultivado laços fortes com as pessoas que lá conheci.

Sonhei que fiz um minete à Cláudia. Muito explícito e gráfico. Ela gostou.

Eu e Cláudia tínhamos ido ao Oktobersfest. Lembro-me de nos visualizar no aeroporto de Faro e de achá-lo mais pequeno e simples que desde a última vez que lá fui, quando era pequena.

Sonhei que estava a tentar entrar na casa do David mas que a Astrid me viu, da varanda do Max. Ela e eu acabámos por conversar amigavelmente na rua, e até senti vontade de lhe tocar na barriga, mas não o fiz.
O Hugo e o John da Shangri-Lagos também entraram no meu sonho, e tinham qualquer coisa a ver com o David.

A Catarina tinha ficado com a Filipa, que por sua vez me ignorava. Fiquei ofendida e senti-me excluída. Perdi um comboio qualquer. Sei que estávamos a andar de comboio já não me lembro para onde.

Sonhei com tanta coisa, David, Catarina,etc. mas concretamente só me lembro de ter conhecido uma gaja ruiva que eu sigo no Lookbook, a Amanda Scalise.

Lembro-me de estar com a Cláudia, e com a Marta Neto, numa loja vintage, em que estávamos entusiasmadas pelos fatos-de-banho retro, que a Marta até ia experimentar ou comprar, pelo menos estava interessada. Eu estava cheia de pressa para ir ter com o David pois era meia-noite. Quis telefonar-lhe a avisar que estava atrasada. Não me deixaram, acho eu. Fiquei confusa porque senti-me em contexto laboral. Era de noite. Um gajo nojento quis foder comigo, e eu fiquei cheia de medo, porque só queria era fazê-lo com o David. No entanto, fisicamente eu até estava a gostar do estímulo físico, porém, senti-me mais descansada quando pensei que o gajo não me iria querer foder, uma vez que eu tinha um tampão inserido na vagina.

Sonhei que o David tinha vindo até perto da minha casa, e que eu fiquei feliz e nem me preocupei se a minha mãe o iria ver, abracei-o logo. Ele olhou para o meu quintal e perguntou: "Aquela é a Kitty?".

Sonhei que estava num supermercado com a Cláudia, e quem me atendeu foi a Shane do L World. Perguntei-lhe: "Did she fuck up big time?", acho que tinha a ver algo com a minha mãe morrer, não percebi bem, foi muito ambíguo. Sei que comecei a chorar, e a Cláudia passou-se comigo por achar que eu estava a ser muito emocional, e isso ainda me deixou pior. Acordei quase a chorar.

Sonhei que a minha mãe ia foder com um velho holandês que ela conheceu pela Internet, para a Meia-Praia, que já tinha combinado ele vir cá e terem sexo.
Lembro-me também do David e da Carla, num caminho perigoso ali perto do Intermarché.

Sonhei que eu e a Cláudia íamos ver o Twixt no cinema.

Também me lembro de estar dentro dum avião a tirar fotos ao que via pela janela.

Sonhei que a minha mãe estava grávida, e que eu fiquei intrigada porque, com quase 50 anos, era suposto ela já não ter filhos. Depois de parir, veio cá a minha tia Mena para lhe fazer análises pós-parto, na marquise.

Sonhei que estava a foder com o Lawrence, e estava a gostar, mas fomos apanhados pelo David, que ficou na merda, e que isso também me deixou com sentimentos de culpa. Depois, fui sair com o Lawrence e amigos, de tarde, pois queria beber algo, mas quando pedi um Pimm's num café, deram-me um copo de balão com uma coisa mínima que mais parecia brandy. Também me lembro de ter um cão, e de ir ao Zé Dominique fazer já nem me lembro bem o quê. Só me lembro que o menu deles era muito completo.

Eu tinha ido viajar pela Europa, de autocarro, julgo eu, e dei por mim na Transilvânia, e fiquei contente porque vi neve pela primeira vez. Lembro-me de dois homens, um romeno e um russo. Um deles foi torturar o outro. Estávamos no mesmo complexo, então eu olhei e vi um a esfolar a pele do outro, arrancando-lhe a pele da cara toda, ficando ele com a cara em carne viva, e fiquei horrorizada, então pedi que ele o matasse, para não sofrer mais.

Eu tinha uma traineira de pesca, mas por dentro era grande e luxuosa, como se fosse uma casa. Lembro-me de adorar andar nela, embora sozinha não me sentisse muito confiante/segura. Encontrámos um cadáver a boiar ali perto do cais, acho que era de um bife qualquer. Tivemos de o remover dali.
Depois acenei a uma mulher numa esplanada que me pareceu muito a minha tia Mena mas que afinal era outra pessoa.

Estava eu dentro de um táxi, na rua dos Burros, e passámos pelo La Luna, com putas à porta, então o taxista manda umas bocas a um preto que estava com as putas, o preto passa-se e persegue o táxi, que ia devagarinho pela rua, e começa a tentar partir o vidro de trás, às pancadas, até que consegue mesmo enfiar a mão pelo vidro, e entrar dentro do táxi. Eu estava amedrontada mas apenas mantive a calma e disse "boa noite", e ele disse que eu era boa pessoa.

Não me lembro do resto do sonho e seus detalhes mas sei que foi complexo.

Sonhei que fui a casa do Lawrence, e que a casa, além de enorme, era muito bonita, e tinha um rádio azul todo vintage. Ele sentou-se no sofá e pôs-se a imitar o seu pai, David, de uma forma muito genuína e desconcertante. Eu até lhe disse para parar, porque estava a falar igual ao David. 

De repente, vai lá a vizinha dele, uma gaja com quem ele teria qualquer envolvimento, e não gostou muito de me ver lá em casa. Acho que eu estava a preparar-me para ir embora... Entretanto, chega Fátima, que também fica intrigada por me ver lá, mas fica é irritadíssima de lá encontrar essa outra gaja, e Lawrence começa a chorar com aquele stress todo.

O Emanuel ofereceu-me um soutien em renda branca, para se redimir, e lembrei-me de imediato do vestido que ele ofereceu à Cláudia (também em renda branca).

A Fátima, Louie e Joana estavam a morar na minha casa, e eu fui lá de manhã.

Fui a pé de um sítio qualquer em Lisboa até ao Parque das Nações com alguém e acho que houve um atropelamento.

Sonhei novamente com o David... Bah.

Sonhei que a tia da Catarina me ligou e que eu tive de desligar o telefone novamente.

Sonhei que fui para casa do Tom enquanto ele não estava lá.

Sonhei que tinha um doberman.

E sei que também sonhei qualquer coisa relacionada com o David.

Sonhei que estava em Nova Iorque e que um gajo importante me disse que eu era a pessoa ideal para entrar num filme ou série qualquer, em que o meu papel seria o de uma pessoa que tinha sofrido abusos sexuais, e então que sentia que eu estava feita para esse mesmo papel. Começaríamos no dia seguinte, às 6 da tarde.

A Penélope Cruz por lá andava, e eu disse-lhe, em castelhano, que gostava do cabelo dela.
Houve uma qualquer conversa sobre o Soderbergh também. Fiquei contente por ir entrar num filme/série.

Sonhei que eu estava num quarto diferente, acho que tentei trancar a porta, e queria masturbar-me com um desodorizante.

No meu sonho, eu estava a trabalhar, na recepção, quando sou surpreendida pelo David, que estava bêbado que nem um cacho. Eu, no entanto, permiti que ele entrasse e lá ficasse no meu local de trabalho, apesar disso me poder a vir causar problemas. Ainda por cima, eu tinha como gerente a Catarina Mullen, que apareceu de repente na recepção, a olhar-nos com ar arrogante e reprovador, e em seguida, com um ar muito irritante, disse-me: "Olha Nancy, nós estávamos para te fazer um contrato de alguns meses, mas agora acho que mudámos de ideias.", tudo pelo facto de David estar ali comigo. Eventualmente, ele foi para o exterior, onde esperou por mim num banco. 

Um gajo qualquer veio dar-me a informação que a razão pela qual David ali estava era porque Astrid já se tinha ausentado para a Áustria.

A recepção tinha uma aparência estranha, assemelhava-se a um apeadeiro de metropolitano.

Sonhei que estava num dormitório só com raparigas, onde umas dormiam com vestidos de colarinho Peter Pan, versão preto, outras versão castanho. A Cláudia também por lá andava.

Sonhei que eu estava na praia, e a corrente a levar-me... E eu a tentar pôr-me em cima dum colchão insuflável.

Também me lembro do Lawrence... E da minha prima Filipa, que ainda estava chateada comigo por causa da cena do Bruno.

Sonhei que tinha sexo com a Mel.

Sonhei com a minha prima Melissande de franja.

Sonhei com o David novamente...

Sonhei que fui com o David para Sintra, e que então tínhamos de atravessar um lago ou um rio. E sonhei muito mais. Estrangeiros. Vivendas com piscina. Torraltinha. Enfim. Alguém numa maca. Austríacos. Utrecht.

Lembro-me de estar numa casa, com um gajo no sofá... E também estava lá o Lawrence, com uma gaja toda boa, que era de Bratislava. Ela andava com uma enciclopédia que dizia onde era Bratislava. Depois queríamos foder a gaja... Também me lembro de estar na Torraltinha com a Catarina, debaixo de uma tempestade de relâmpagos, que estavam a cair mesmo ao lado. Também me lembro de entrar numas casas que tinham todas piscina e jacuzzi no quintal, isto na Torraltinha.

Sonhei com o David.

Sonhei com um serial killer igual ao fanático que matou aquelas pessoas todas na Noruega. Sei que foi usada uma rapariga como "isco" para o predador, para o apanharem.

Tive um sonho bastante... cinematográfico.

Então, o Tom estava a vir para Portugal, embora antes disso eu já me tenha visualizado com ele num aeroporto qualquer nem sei bem onde (acho que tínhamos ido viajar). Porém, ele contactou-me, alegando que iria estar em Lagos, no centro, e eu aproveitei para ir no seu encalço.

Eu, já no centro, em frente ao café Oceano, deparo-me com o Harvey Keitel e mais outro actor qualquer que acho que fazia parte do elenco do Reservoir Dogs, e aproveitei para elogiar o Harvey, dizendo que era bom actor.
Entretanto, dirigi-me ao balcão da cafetaria Taquelim, que ficava no exterior, pois tinha recebido a informação de que a Angelina Jolie estaria cá, e nesse preciso local. Eu vi-a... E nem sei como, alguém contratado para a assustar chegou ao balcão e pôs uma mão de criança cheia de espuma de banho apoiada no vidro do balcão. Não me lembro muito bem dessa parte.

Então, o Tom e eu encontrámo-nos no centro, de noite, e fomos andando para supostamente, onde ele vivia ou tinha casa. Reparámos no céu, que tinha tons de azul variados e riquíssimos, com um efeito da Lua sobre as nuvens, meio luminoso e celestial. Quando passámos pela Rua da Barroca, a rua estava infestada de bares, cafés, esplanadas e restaurantes turísticos, super movimentada.

Curiosamente, no sonho lembro-me de chamar o Tom não como Tom, mas sim como Jerry. O nome dele era Jerry! (?!) O mesmo morava na rua da Cláudia, numa casa que na verdade fica noutra rua de Lagos, mas que no sonho se situava ali.

Foi então que, ainda a caminho de casa dele, passámos ali numa rua perto do antigo Espaço Jovem, onde há um café, e nesse mesmo café estava sentado sozinho o David, que eu não via há imenso tempo! Acho que estava a chover de mansinho, e eu ia com os meus oxfords de salto alto que comprei na Zara. Passei pelo David e a minha visão periférica fez-me notar que ele reparou em mim. No entanto, continuei a andar, não sei porquê, e, por ironia do destino, tropeço e um dos meus sapatos é projectado para trás, mesmo em frente onde o David estava sentado. Foi nesse instante que os nossos olhares se cruzaram. Eu tentei parecer simpática e natural, mas ele, acometido por uma sofreguidão imensa, agarrou-me por iniciativa própria, com toda a intensidade do mundo, para minha felicidade e alívio. Chovia. Foi tão intenso, a forma como nos beijámos sem nos importar com o resto, como se só nós existíssemos. Um momento de paixão muito forte e emocionante. O Tom estava à minha espera, a assistir ao reencontro, desconfortável. Eu ainda os apresentei (e curiosamente nesse momento tenho que salientar que ambos tinham um chapéu igual nessa altura) por alto, e disse ao Tom para esperar que eu já lá ia ter, mas ele acabou por ir para casa sozinho. Acho que o David ainda fez conversa de circunstância com o Tom antes disso, não me lembro bem, só me lembro dele dizer "I'm almost 50!" com ar de regozijo. Também me perguntou a mim se o Tom já me tinha ido ao cu. Eu disse que não, e o David insinuou que ele queria.

Entretanto, vi-me de novo com o Tom, perto da rua da Catarina, e encontrámos o Francisquinho, que ia de gabardine amarela para a chuva, e cumprimentámo-nos. Contei ao Tom que ele andava envolvido com a Cláudia e o Tom ficou admirado, e fez uma comparação qualquer entre eles, usando uma metáfora relacionada com William Lawson's.

Eis que, de repente, apercebendo-me de novo da ausência de David, quase numa mistura de sonho com realidade, foi como se tivesse "acordado" para a realidade mas no próprio sonho (confuso, eu sei), dá-se a derradeira ruptura do sonho em si, mesmo continuando eu a sonhar. Desatei a chorar compulsivamente naquela zona perto da casa da Cláudia, constatando que eu estava apenas a viver um sonho dentro de outro sonho, e que sonhava um sonho dentro doutro sonho, todos com o mesmo idealismo relacionado com David e o nosso reencontro imaginário e fictício. Apercebi-me que até a sonhar me desiludia, por perceber que estava a sonhar, que tudo aquilo tinha sido um sonho, mesmo eu continuando a sonhar, não conseguindo controlar o sonho, claro está. Eu estava desesperada, e disse que tudo aquilo era como no filme Inception, um sonho dentro de outro, viver nos sonhos o que não se pode viver na realidade, e chegar a um ponto que já não se consegue preferir a realidade ao sonho, ou simplesmente ver que a resposta nem sequer reside nos sonhos. Foi angustiante.

Voltei a sonhar com o David. Lembro-me de ele me falar alto e mal no Mullens, foi muito rude, e eu fiquei sem saber se ele assim o foi porque se queria realmente afastar de mim, ou porque queria manter a fachada.

Sonhei com a drogada que trabalha nas WC's públicas. Houve um confronto qualquer entre eu e ela porque eu a denunciei.

Sonhei que fomos ter (eu e a Cláudia) com a Felice Fawn a Inglaterra mas acho que ela nos despachou, após alguma conversa.

No meu bairro, lembro-me de um gato a trepar paredes, o que me impressionou, pois galgou três pisos... E ainda me lembro de abrir a Caixa Geral de Depósitos e me deparar com um texugo ou algo parecido (!).

No meu sonho eu estava triste, desolada, quase a chorar de tão só que me sentia.

Lembro-me da Conceição ameaçar-me que ia contar não sei quê aos meus pais e eu insurgi-me porque tínhamos acordado não meter os meus pais ao barulho.

Sonhei que eu estava em casa, com o Lawrence (após eu e ele estarmos sentados em frente à minha casa) e a minha mãe, na marquise... Eis que entra um morcego, ainda pequeno, a voar pela marquise... Era tão querido. Acho que o pus dentro de um cesto.

Também sonhei que andava em busca do David e do Gonçalo Talina, naquelas moradias da Torraltinha.

Eu e Cláudia em Beja, fugindo em terror profundo de paróquias. 

Eu no Mullens, com Catarina e Cláudia, fui abordada por Joana Jordan, que me acusou de andar a tomar comprimidos, e eu, provocando-a, atirei para cima da mesa comprimidos para a enxaqueca, uns cor-de-rosa.

Eu e a Astrid estávamos à porta do Mullens, mas afinal o Mullens era em frente... Ela pergunto-me qualquer coisa importante que não me consigo lembrar (porque entretanto fui acordada). Eu entrei dentro do pseudo-Mullens à procura dos livros de História e Geografia do 5º e 6º ano mas não havia. Vi o David entrar no verdadeiro Mullens, e Astrid e ele entreolharam-se, e ela fez um sinal com a cabeça, em relação a mim, do género "não te preocupes, ela não constitui uma ameaça". Isso incomodou-me.

Sonhei que estávamos no Mullens e que a Catarina e o Emanuel ouviram a Joana dizer "Astrid Viena" e acharam que ela tinha ido para a Áustria, o que era mentira. Lembro-me de ter passado pela casa deles, pelas traseiras, se bem que no sonho as casas estavam distribuídas incorrectamente, causando-me uma certa confusão. Quando eu ia a passar em frente à janela do quarto da Astrid, vi um flash lá dentro, ela tinha acabado de tirar uma fotografia não sei ao quê. Quando passei, olhei para trás e vi a cabeça dela de fora da janela a olhar na minha direcção. Fiquei com medo de aparecer na fotografia que ela tirou. Sei que no sonho eu queria era saber do David.

Eu no Mullens com headphones, a ouvir música (acho que REM). Carla estava lá também. Alan falava português e estava muito simpático e animado. A polaca trabalhava no Mullens. A Joana também por lá andava... Lembro-me de gatos no meu sonho, uma gata chamava-se Anastásia... O meu pai pegou num gato preto que estava na ombreira de uma porta na minha casa. Lembro-me também do Ricardo e do Paulo, na rua, à noite, em frente à loja dos chineses da Cândido Reis, que chamaram o David para se vir divertir connosco, antes de ir para casa. David, mais David...

Sonhei com o filho da puta do Jonathan.

Só sei que sonhei com o David.

Sonhei que fui ao Brasil e fui tão estúpida que nem cheguei a ir ao Cristo Redentor, e arrependi-me imensamente disso quando voltei para Portugal.

Não me lembro muito bem do sonho mas sei que a Lelé trabalhava numa loja de roupa ali onde é a garrafeira da Praça, e que eu fui lá e ela tinha um vestido estilo Wednesday Addams muito bonito...

Eu com o Liam Neeson num lugar não identificado. Ele tinha vestido um casaco azul muito bonito.

Lembro-me que eu estava a trabalhar num sítio com uma escadaria que nunca mais acabava, em caracol, com corrimão, e lá em cima estava o meu patrão e mais uns quantos conhecidos, e notaram que eu tinha chegado fora de horas ao trabalho. Também estava lá um gajo igualzinho ao James Dean.

Também me lembro de estar em Setúbal, a residir na casa dos meus primos, e eu tinha um quarto novo e diferente, e estava aliviada por me livrar do meu quarto em Lagos, que é pintado de vermelho, e me causa ansiedade. Tudo o resto é muito vago a nível de detalhes mas sei que o David ficou de vir ter comigo a essa casa.

Sonhei que fomos para a praia com o gajo do blog Mente Depravada. Lembro-me do mar, das ondas...

Também sonhei com o David. Sonhei ainda que eu estava numa situação que era uma mistura de dois filmes: Enough e Sleeping with the Enemy. Até num roupeiro me escondi.

Sonhei que estava na casa do David, com Astrid lá, que me pareceu indiferente à minha presença. Eis que chega a carta da CaboVisão com os registos telefónicos registados, e o meu pânico instala-se. Lá estava o meu número. Ela ainda não tinha reparado. Ainda não. Ahrg.

Estava eu num clube nocturno dos anos 20, assim género saloon, com vários pisos, em madeira, e lembro-me de ter o corte de cabelo igual ao da Louise Brooks. O local estava apinhado de gente e eu tomei coragem e fui cantar qualquer coisa improvisada por mim na altura, cuja letra se baseava no affair com o David, e na mulher dele, e fiz o maior sucesso. Cláudia nem acreditava que a letra tinha eu improvisado no momento. Sei que depois disso um homem me abordou, fazendo piadas com a palavra "dutch", devo tê-la utilizado na canção, não sei.

Lembro-me também de ter sonhado com o David, de querer ir ter com ele, dele a falar comigo sobre o pai dele, e por aí...

Sonhei com David, Mullens, Ano Novo, Catarina Mullen, Edward... etc.

Também sonhei que a gata da Catarina morreu. Na realidade, ambas as gatas dela morreram, mas no meu sonho restava uma.

Sonhei que saía de casa meio clandestinamente, e me dirigia a uma praça de táxis em Santo Amaro, que me faria ir para casa do David. Cheguei lá e foi a euforia total. Estar finalmente com ele... Intenso.

O sonho mudou e eu vi-me em Lisboa, com Cláudia e Elisabete. Esperávamos o autocarro mas eu queria ir comer a uma casa de kebabs com elas, ali na zona, porém, acho que se fosse, perderia o autocarro. A rodoviária ficava à beira-rio ou beira-mar, aquilo mais parecia Atlantic City. Eu queria ir depressa para Lagos mas elas diziam que era melhor irmos num mais tarde, para meu desagrado, acho que já não dava tempo, ou assim...
Fomos a uma espécie de cantina, onde comemos hamburger com arroz e batata frita.

Também sonhei com Lagos, mais concretamente uma loja na rua da Britaica... E não me lembro bem do resto.

Sonhei com o David. Não me lembro de detalhes.

Lembro-me de estar em Paris, no metro, e não só, e de estar a adorar. Eu estava a tentar ir a Pigalle, e pedi indicações a alguém lá.
Também me lembro de estar num táxi, em Lagos, com a Louie, e o taxista tinha a música Take My Breath Away dos Berlin a passar, e eu fiquei toda emocionada a cantar. O taxista desconcentrou-se, perdeu o controlo do táxi, e embateu contra uma cerca que separava a estrada de uma ravina, mas felizmente não caímos lá para baixo. Claro que apanhámos um susto dos diabos.
A Avenida estava pejada de prostitutas, inclusive ali perto do Jardim da Constituição.

Sonhei com uma casa em madeira branca, bonita, não sei bem onde, nem se realmente me pertencia.
A minha mãe disse que andava com um brasileiro, e que tinha um tumor (ela, não ele), o que me deixou preocupada.

De repente, sendo que existia um Parque Jurássico em Portugal, Lagos é invadido por um Alossauro (é maior que o T-Rex) que provoca o caos, o pânico e a desordem. A sério, foi apocalíptico. Até a Laura Dern (que entra no Jurassic Park) estava lá, e eu estava a contar com ela, até que ela desaparece no seu carro.

Lembro-me de estar no meu bairro, a ouvir as passadas do dinossauro, que faziam tremer a terra com a sua aproximação, e em pânico, escondi-me por baixo de um carro, juntamente com a Catarina, e com a Joana Jordan, que no sonho tinha um bebé com ela, acho que filho ou filha.

Escondi-me várias vezes do Alossauro, uma vez que o campo de visão dele era meio que limitado e levava tempo a reagir. O truque, dizia eu, era ficarmos queitos, para que ele não desse por nós.

Voltei para casa, onde estava a minha mãe, a ver se me sentia mais descansada. A atmosfera em Lagos estava de cortar à faca. O meu pai não sei onde estava, mas estava a salvo, acho eu.

A minha mãe disse que vinha aí um sismo, por causa do calor e dos dinossauros, e isso deixou-me ainda mais assustada.

Pior foi quando também os velociraptores chegaram à cidade, desses não havia fuga possível...

Sei que fiquei preocupada com o David, e fui ao Mullens. Perguntei se ele viu o dinossauro, ele disse "Sim, vi, estava a cagar, quando isso aconteceu!", algo assim, muito atarantado com o acontecimento.

Sonhei novamente que estava  na casa de David e Astrid, e que me eu e Astrid nos tornámos amigas, e que nos demos muito bem. Ela perguntou-me onde a Catarina trabalhava. Eu fui ao supermercado comprar não sei o quê, e a Catarina estava lá. Sei que aconteceu algo relevante depois mas já não me lembro.

Sonhei que eu e a Catarina voltámos a fugir de minha casa pela janela, com o propósito de ir a um festival ou feira que estava a decorrer em Lagos.
O David também entrava no sonho, acho que no Mullens.

Mais uma vez, sonhei com o condomínio onde o David mora, e eu a rondar, a tentar espiar ou entrar ou interagir. Também sonhei que eu era a Adelaide da telenovela Laços de Sangue, e que a Catarina era a Francisca. Ahahah. Ainda sonhei com Lisboa, também.

Eu. Catarina. Escola. Pai da Catarina. Violência. Rua Cândido dos Reis.

Sonhei que estava na casa do David, estávamos sozinhos, até que alguém bate à porta ou toca à campainha e eu tento-me esconder debaixo da colcha, para não me verem. Era o Ollie, que por sua vez, reparou em mim.

Sonhei que o meu primo Hugo aparecia em algum lado, tipo revista ou imagem.

Sonhei que consumia ecstasy.

Sonhei com uma velha que é responsável pelo condomínio do David... Sonhei com um batom arroxeado...
Lembro-me também de estarmos numa casa qualquer, com a Catarina Mullen a acusar-me de andar com o David e a dizer que o Lawrence até comentava isso, e ela disse-me que eu tinha Sida, porque o David supostamente também tinha, e eu fiquei meio que em choque.

Sonhei com o David e com a Astrid. Neste sonho, a Astrid até estava simpática.

Sonhei que peguei num golfinho e o atirei à água ali da avenida, sem certezas de que ele se daria bem naquelas águas.

Sonhei que estava ali no sítio dos kebabs mas tive de sair para respirar, pois mal conseguia lá dentro. Estava desesperada por ar puro.

Eu. Melissande. Sintra. Francisquinho. Ir ver um miradouro qualquer.

Sonho muito breve, num sono leve, em que me lembro de um gel lubrificante da Garnier... (na realidade, tinha utilizado um da Johnson's pouco tempo antes de adormecer).

Sonhei que o David e a Astrid mudaram novamente de casa, estavam a viver algures no centro.

Lembro-me de passar por ele na rua, ele ia de galochas e carregava um garrafão de água, e eu disse "Olá, David!" mas ele ignorou-me, para minha angústia.

Sonhei que enrabei a Marta. ...

Sonhei com David... e eu queria sexo anal, mas levei no cu foi do Joaquim Porco e doeu-me. Foi horrível. E ainda fiz sexo oral a não sei quem, um gajo que não me lembro... Terrível. David passou-se com tudo isso. Bah preferia nem me lembrar deste sonho.

Sonhei que fui para Sintra (costumo sonhar constantemente com isto) em direcção ao Chalet Biester, e dizia a toda a gente que era a minha casa de sonho. O chalet estava transformado num hotel, mas algo caótico, com uma data de ingleses e irlandeses dentro e fora, azáfama estranha.

Sonhei também que me queria despedir do David, pois eu ia para Praga, mas não dava, porque a Louie estava com ele. Lembro-me de ir ao Mullens. Lembro-me de ter estado com o David, e que a minha mãe o apanhou a sair da minha casa e ambos ficaram estarrecidos.

David. Apartamento em Lisboa para onde o levei. João César Monteiro. Kebabs. Carne do kebab numa tostadeira. Autocarro Lisboa-Lagos. Casa da Catarina.

Sonhei que a minha cama estava a tremer toda devido a um sismo, e que até ouvi os meus pais a chamarem-me, foi muito real, entrei em pânico, o meu coração ia tendo um ataque, parecia mesmo que estava a ocorrer um tremor de terra!

Anyway, também sonhei com o David, que estava todo tatuado, inclusive por baixo do cabelo. Tatuagens horríveis, e no corpo também, tinha umas tatuagens que pareciam aquelas divisões que desenham nos bovinos, para definir as partes, género "lombo", "tripa", etc. Não me sei explicar melhor.

Lembro-me de estar dentro da casa do David, mas a casa era diferente que o suposto.

O sonho mudou para Lisboa, onde eu estava com o Tom, feliz da vida, como se fosse umas férias a dois, super felizes juntos. Fui a uma festa lá, onde curti com a Angelina Jolie, e toda a gente na rua olhava para mim e comentava "aquela é a gaja que curtiu com a Jolie". Acho que isso até me agradou.

Estive na Graça.

Regressei a uma espécie de balneário, onde iria voltar para a minha 4ª classe, e decorreria uma qualquer orgia dentro da turma.

Sonhei com coisas começadas por "E" (?).

A Catarina estava no carro e era apalpada/abusada por elementos da família, entre os quais o tio Zé Manel, que se veio a descobrir ter feito outro filho à mãe da Catarina, que afinal tinha sido uma irmã gémea da Cat, que encontrámos em Lisboa, quase igual a ela, também chamada Catarina Costa e nascida no mesmo dia. Ficámos atónitas com toda aquela situação e coincidência.

Óculos em forma de coração que pensei roubar mas fui apanhada pela Marta.

Eu num helicópetro que era onde vivia a Rute Marques, tipo caravana, onde fazia psicoterapia, desabafando com ela. Ela também lá tinha alguns vídeos que eu podia ver, dos anos 90 para cima.
Eu, Louie e Ivo a ver estrelas cadentes no céu, que estranhamente depressa se multiplicaram e eu entrei em pânico pois presumi serem asteróides que viriam embater na Terra.

Sonhei com o Fura e com um gajo que tinha dois livros do Harry Potter.

Portimão. Eu dentro de um carro que o meu primo Stephane conduzia. Ele a falar-me de uma gaja qualquer que tinha comido. Eu na casa dos meus primos em Portimão, que era num prédio. Quis is procurar um supermercado, em busca de kebabs, e tive de chamar o elevador. Estava lá algures elementos da família Mullen.

Também me lembro de ter de atravessar as margens da Avenida a nado, vestida, que nojo, sentir aquele lodo... E ainda por cima fiz a travessia várias vezes. O estranho é que parecia ter pé naquela zona, quando, na realidade, não tem.

Lembrei-me agora que também sonhei com o Henrique Feist.

Primeiro, estava eu, a Catarina e a Cláudia no Cemitério dos Prazeres, a explorar já não me lembro o quê.

Depois, fomos a um restaurante de bifes, comemos, e começámos a entrar em pânico com as baratas que por lá proliferavam, inclusive umas dentro de um pacote. Saímos de lá, enojadas, sem pagar.

Sonhei que eu ia fazer uma surpresa à Cláudia, aparecendo-lhe de surpresa em Lisboa, e que ela ficou contente. Acho que depois voltámos para Lagos e ela falou mal de uma Daniela que é indie.

Sonhei que fui trabalhar pra um sítio em que a minha entidade patronal era o Karl Lagerfeld, e que fiquei atónita com isso. O sítio chamava-se qualquer coisa "21"... E eu basicamente tinha um trabalho do género da assistente no filme Devil Wears Prada. O Karl mandou-me receber um fax (?).

Depois vi-me num carro com o Zé Cabral a conduzir, acompanhado pela mulher dele, pelo David e pela Astrid, que transportavam coisas de bebé para uma nova casa, num tal de "Bairro do Demónio", que ficava perto da Escola Júlio Dantas. Eu bem tentava fixar o caminho até à nova casa, para talvez ir lá eventualmente, mas não consegui. O prédio era vermelho, bonito, e a casa grande.

Lembro-me de visualizar o filho de Astrid e David, era uma criança loira de olhos claros e cabelo curto.

Sonhei que estava à porta da mercearia da Maria da Luz, que ficava onde é o Sport Lagos e Benfica, abraçada ao David, e a Catarina Mullen a olhar-nos chocada, com ar reprovador.

Depois vi-me em casa a fazer pão misto, tipo sandes, e a cozer o pão em água, adicionando leite e natas. Wtf!?

Sonhei que estava a haver um concerto das Runaways, mas sem a Cherie Currie, no entanto, a Joan Jett deu-lhe forte e feio.

Sonhei com variadas coisas. Lembro-me de estar na casa nova da Beta, num jardim, com os animais, e a Zoe foi para a piscina.

Depois, eu estava em tempo de aulas, no ciclo velho, com a Catarina, tínhamos aula de Matemática, e eu comecei a ver que os meus dentes estavam todos a abanar, e que os meus dentes iam cair a qualquer momento, para meu horror. Devido a esses sintomas, diagnosticaram-me dengue hemorrágico, porque estava a haver um surto entre alguns jovens, entre os quais a Marisa e a Sara Azevedo. A Sara Azevedo estava hospitalizada numa maca, na rua, e o namorado dela foi visitá-la, que era um homem mais velho.

Acabei por ficar numa maca à porta de um hotel chamado Reconciliação, à berma da estrada, algo inóspito. Acho que lá dentro estava a Maria Emília da Mil Sabores, e um esquilo ou roedor parecido, ao qual tentei dar comida.

Eu andava pelas ruas de Lagos com a Cat e o Emanuel, e eu a cantar "Manhã Submersa" dos Xutos & Pontapés... Principalmente a parte do "não sabe o nome mas conhece o cheiro (...) no apeadeiro"...

Também me lembro da Mel e de uma gaja linda mas foleira.

Sonhei com o David... Que eu ia para a cama com ele e que depois tinha vídeos numa câmara em que lhe conseguia ver os genitais... 

Sonhei que entrava nua no Mullens, e que os O'Gradys estavam lá a cantar, e eu também cantei no fim e todos aplaudiram.

Sonhei qualquer coisa com o David... Que tinha a ver com ir à casa dele ou não... E que ele tinha voltado a beber e que isso me deixou triste.

Sonhei que estava com a Catarina num cabeleireiro ultra-sofisticado, com montes de colorações, e que ela estava indecisa entre pintar o cabelo de ruivo ou de castanho... 

Sonhei que o Príncipe Carlos me beijava a mão. Isto não é normal!

Sonhei com o cabrão do Gonçalo Talina. Mas no sonho acabámos por nos dar bem.

Sonhei que fui de comboio para Lisboa e visitei a nova casa da Cláudia, pela primeira vez. Ela avisou-me que uma das polacas era perturbadora.

Sonhos bem marados nos quais eu estava toda revoltada e até me queria manifestar, por termos ido ao recinto de uma tourada, e que alguns espanhóis já se estavam a irritar com a minha atitude.

O resto do sonho foi estranho, nonsense e incompreensível. Eu e outras pessoas tínhamos de nos meter dentro de umas cápsulas e esconder-nos de um troll (!?). Não me lembro de detalhes, é pena.

Difuso... O Edward andava com uma gaja na casa dos 20, sendo que a Linda estava sem ninguém... Mas anteriormente a isso, acho que os vi no Cavaleiro ou na Mimar juntos. Algo me diz que eu conhecia a nova namorada de Edward, e que tudo aquilo gerou imensa polémica... Fui para casa deles e acho que estava bêbada ou quase a dormir e que me apanharam na casa-de-banho... Nem percebi bem. Mas a casa era um estoiro, muito grande e moderna.
Depois, acho que o sonho mudou e vi-me na casa da minha tia Mena... E quis-me embebedar com bebidas que lá estavam. Mais tarde, chegou a Cláudia e acho que se chateou comigo por qualquer motivo...

Ano Novo. Eu estava num prédio, no qual a Bolacha também morava... O David foi lá ter comigo, mas ninguém gostou dele, e queriam que ele se fosse embora. Ele peidou-se no local. Não me lembro de muito mais.

Sonhei que estava com o Francisquinho da Mimar numa asadelta, que mais se assemelhava a uma passarola, de tão complexo que era. Acho que aquilo era o seu local de trabalho ou assim, nem entendi bem, mas sei que tive de subir escadas e empoleirar-me até chegar ao topo da "passarola", cheia de vertigens, com medo de cair no vazio, pois tive de me equilibrar em traves e nada ali me parecia seguro. Quando finalmente cheguei ao último patamar, o modo asadelta estava a postos, para meu deleite... Mas vi que a minha bicicleta, que tinha deixado lá num canto, com as oscilações da asadelta, caiu no vazio, para meu pânico! Fez um estardalhaço a cair, nem eu percebi logo onde. Já em terra, apercebi-me que a bicicleta aterrou na vertical, como que estacionada por si mesma, mas estava defeituosa devido à queda violenta, e tinha uma espécie de bossa que alterava o seu formato.

Também me recordo de a Lil'Pink e mais outra gaja me terem dado boleia, íamos de carro, a ouvir Joan Jett, e eu, que também tinha adoptado o look da Jett, disse que gostava de um poema qualquer dela... (?).

Deixaram-me ali perto dos Tanques, perto da minha casa, e a partir daí eu conseguia espreitar e ver o magnífico jardim da Escola Primária, uma vez que tinha um acesso aberto... Estava lindo, tinha árvores e repuxos, muito bonito, qual Versalhes, qual quê.

Não sei bem em que contexto, mas também tenho a ideia de ter tido um affair com uma jovem japonesa que ficou obcecada por mim e que a coisa deu para o torto. Acho que aquilo foi numa casa qualquer, foi estranho e nem me lembro bem, embora ache que tenha havido carga erótica nesse contexto. Essa parte foi um tanto ou quanto tensa.

O sonho mudava constantemente e de repente vi-me com a Cláudia, que passeava um ou dois cães, enquanto eu andava de bicicleta (já sem a deformação pós-queda), no terreno atrás da minha casa, que estava tão árido que eu só dizia às pessoas que aquela terra lembrava-me Terragona, ou Terragena, supostamente em espanha, mas na verdade acho que se diz Tarragona. Wtf?!

Tive de ter algum cuidado para não passar com a bicicleta por cima de vidros, lixo e detritos... Até que chegámos a um lugar, com umas casas abandonadas, tudo muito decrépito e eu perguntei à Cláudia se ela acreditava que eu já tinha tido sexo numa daquelas casas.

O sonho mudou de novo, desta vez era de noite e eu apanhei-me sozinha em casa, aproveitando para encher a banheira de água e espuma, sendo que o David estava lá comigo... Sei que a minha mãe estava quase a chegar, então ele teve que ir embora... Fiquei a vê-lo ir-se embora, com esperança que não se cruzasse com a minha mãe, mas acho que o pior aconteceu, uma vez que ele subitamente muda de caminho a correr, pois a minha mãe vinha na mesma direcção, e acho que ela acabou por perceber tudo.

Há muitos detalhes que não me lembro, entre os quais um tio, uma avó, e cupcakes... Que me acabei por esquecer depois de acordar.

Sonho marado. Lembro-me de me enfiar num prédio enorme, labiríntico, escuro, acho que o David e a Astrid moravam lá mas não tenho a certeza. Sei que consegui infiltrar-me em algumas das casas, mas que andava em constante medo e adrenalina, e fugia de algo ou de alguém.

Lembro-me de andar no elevador, que na verdade era super moderno e se veio a revelar um comboio, que consoante os botões que eu escolhia (tipo 1, 2, 3, 0, etc.), se transformava de imediato num comboio que me levava para outros pontos da cidade, como por exemplo, até Santo Amaro, onde tinha um apeadeiro na Praça Nova, onde entrariam e sairiam mais pessoas.

Depois, o sonho mudou de contexto, e lembro-me de estar com a Catarina e mais outras pessoas da nossa faixa etária, numa casa, algures isolada, com uma piscina em frente, mas que ao mesmo tempo me lembrava uma casa na Praia da Luz... Na verdade, era a casa da avó da Edwina, e eu reconheci-a no sonho, dizendo: "Eu já estive aqui. Já sonhei com esta casa.", e de facto ambas as coisas são verdade. No sonho, até estava lá a porta onde eu um dia cortei o braço nos estilhaços de vidro da janela que se partiu quando a tentei empurrar.

Nessa casa, havia um restaurante ou algo onde podíamos comer, mas desagradou-nos o facto do homem responsável pelo "bouffet" ainda estar atrasado, pois tinha acabado de acordar.
Depois, o sonho mudou novamente e vi-me no centro da cidade, sentada num banco, na companhia da Zezinha, minha vizinha do lado, mulher do Juca. E pronto... Não me lembro de muito mais, de momento.

Acho que também sonhei com o Prince e comigo a elaborar uma data de "doenças ditas extintas", entre as quais sífilis e tuberculose, mas não sei se sonhei isso hoje, ontem ou anteontem.

Edwina. A minha mãe. O pai da Edwina. Aniversário da minha mãe. Tudo isto na praça Luís de Camões. Hackers. Computadores. Programadores. Emanuel. Construirmos um computador em papel, através de métodos que eu julgava não serem possíveis.

Visita de estudo a Lisboa. Jardins lindíssimos onde tirei imensas fotografias. A minha prima Melissande e algumas ex-colegas de escola. A minha máquina fotográfica cair dentro de água. David. Telefonarem-me para eu me despachar e voltar para o autocarro. Confusão. Etc. Não me lembro de detalhes.

Voltei a sonhar com a casa abandonada ("assombrada") que fica perto da minha casa, e que sempre me causou curiosidade, apesar de agora estar emparedada. No sonho, porém, estava habitada, com jovens a morar lá, para meu espanto. Deram-me vinho branco, acho que paguei 1 euro pelo copo.

Também me lembro de David me oferecer uma caixa de chocolates e maquilhagem, e que eu fiquei toda contente.

Sonhei que estava a conduzir um carro mas que a coisa deu pró torto... E não me lembro do resto do sonho, de momento.

Um formigueiro. A Penelope Cruz a bronzear-se ao Sol. Alguém a dizer que tinha "ganza em forma de escada". David. Uma viagem a uma aldeia em Espanha.

São estes os fragmentos de sonho que ainda recordo.

Sonhei que eu e a Catarina fomos raptadas por uns gajos que nos obrigaram a fazer serviços de pornografia. Horrível. Até me lembro de perguntar se era autorizada a gemer durante as cenas.

Sonhei que eu e a Catarina fomos raptadas por uns gajos que nos obrigaram a fazer serviços de pornografia. Horrível.

Recordo-me vagamente de andar por algumas capitais europeias, como Londres, Paris, mas que na realidade mais me pareciam ruas portuguesas com mercados e lojinhas.

Depois... Lembro-me de estar com a Cláudia no Mullens, que na realidade se assemelhava à minha casa... De repente, a Cláudia, histérica, chama-me "Nancy! Nancy! Anda cá!", eu vou, e deparamo-nos com um cenário inacreditável: Edward Mullen, de chapéu de cozinheiro, fodia desalmadamente Anna Thackeray, de forma gráfica e sexualmente muito explícita (deve ter sido o sexo mais explícito de todos os meus sonhos!). Ao lado deles a foder, estava um traste qualquer a tratar do fogão... (que na realidade, se parecia mais com a minha cozinha que com a cozinha do Mullens). Eu e Cláudia estávamos parvas, chocadas e incrédulas com a foda. Comentámos que a Anna tinha uma cona demasiado aberta, e de facto o buraco exposto era largueirão. Tal como nos parecia estar prestes a acontecer, ele veio-se e a esporra entrou toda na cona da Thackeray, qual   manobra de creampie meticuloso e preciso.

Ainda chocada, tentei avisar Catarina Mullen que o pai dela andava a foder com a Thackeray mas não cheguei a ter essa oportunidade de lhe contar, acho eu. Pelo que constava, Catarina Mullen gracejou, estando convencida que Anna Thackeray estava interessada no tio dela, ou seja, David. Isso deixou-me em sobressalto e preocupada.

Já quase na recta final do sonho, lembro-me de estar sentada num balcão, que supostamente era o Mullens mas de Mullens não tinha nada (mais parecia o Red Eye ou coisa do género)... Eis que entra um drogado/louco que à primeira vista me parece ser o tal junkie a quem eu uma vez adulterei a droga... Toda a gente se assusta e se afasta com a atitude dele, um misto de vândalo, tresloucado e assaltante, muito ameaçador. Ele entra pelo balcão dentro. Eu permaneço sentada, e o gajo passa-se e parte-me uns copos de vidro perto da cara, e os vidrinhos soltos ferem-me ligeiramente, e acho que até sangro um bocadinho, nada de muito grave.

E pronto, não me lembro do resto do sonho.

Sonhei que o Chico Oliveira tinha um pénis gigantesco, que chegava até ao tórax, e que isso me perturbou, tanto que fugi de perto dele. Acho que ele não gostou.

Sonhei qualquer coisa com a Brigitte Bardot mas infelizmente já não me lembro do sonho. Devia tê-lo apontado nos primeiros 5 minutos após acordar.

Eu, Cláudia, Catarina, amigas de Cláudia, Tom e amigos de Tom (muito simpáticos). Festa do Mullens (parecia de Ano Novo ou assim) num armazém dos chineses ali da transversal da Cândido Reis. Problemas com a bófia, que nos expulsou a todos. Cláudia chateou-se comigo e deixou-me de falar. Acabei por só poder contar com a Cat, ficámos sozinhas as duas... Cláudia acho que se reconciliou comigo... Algo difuso se passava entre mim e a casa do David... Muito difuso...

Estava a trabalhar para a Catarina Mullen num dos bares da Meia-Praia, que era uma mistura de bar, restaurante e supermercado... Acho que o Zé Pedro dos Xutos apareceu lá e eu tentei uma aproximação... Enfim. Sei que trabalhar lá era duro.

Sonhei com a música Paper Planes da MIA... Acho estranho sonhar com músicas.

Sonhei que estávamos numa mistura entre Porto e Lisboa, primeiro no Porto, depois em Lisboa... Depois, que eu, a Catarina, entre outras pessoas, fomos a um centro comercial, e eu estava indecisa entre qual das cadeias de fast-food iria comer. Um tal de Daniel, que é de Lagos, também lá estava, e ofereceu-me nuggets. Havia uma lojinha de brasileiros em que tinha uma espécie de máquina com um gancho que ia tirando brindes sorteados, entre os quais uma garrafa de Mateus Rosé.
Depois, lembro-me de andar revoltada com um drogado porque ele tinha vendido ou oferecido uma merda qualquer ao David que lhe tinha feito mal, e eu fiquei preocupada, e o cabrão do drogado disse-me que o produto se chamava "cicuta", o que ainda me preocupou mais.

Sonhei que estava de óculos e não gostei que o David me visse com eles.

Sonhei que sabia a letra da La Vie en Rose de cor e que a cantava.

Sonhei que falava com a minha mãe sobre a mãe dela e dela como mãe ou lá o que era.

Sonhei que fazia surf (!)... e que gostava.

O tumblr ajuda-me a ir-me lembrando dos sonhos.

Sonhei que encontrei a Catarina Castanho, após anos sem a ver, de cabelo curto, num sítio qualquer extremamente improvável, e que disse que era o destino.

Sonhei que me caíam dentes novamente, pelo menos um dente. Abanava, e caía. Aflição e horror totais.

Também me lembro de estar numa casa onde jovens carnavalescos subiam umas escadas. Uma rapariga tinha cabelo cor-de-rosa... Não me lembro de tudo. Não me ando a lembrar bem dos meus sonhos.

Voltei a ter pesadelos em que rondava a casa do David e acho que a coisa não correu lá muito bem.

Sonho repetitivo. Era a reabertura do Mullens e eu não resisti e entrei lá, sozinha, ao fim da tarde... Estava lá o David e fingi ignorá-lo. Estava nervosa. Aquilo estava repleto de australianos e ingleses a confraternizar.

A Louie tinha uma fotografia no facebook onde, para meu espanto, estava toda tatuada. Tatuagens coloridas e enormes, uma delas era na perna, composta por laranjas.

Sonhei com o Mullens e com a casa da Catarina, que estava misturada com a minha marquise, e a mãe da Catarina estava a rodar vinis no gira-discos. O resto do sonho foi todo cheio de medos em relação ao David.

Não me lembro bem do sonho. Só sei que estava com a Marta e com a Catarina, no sonho, e que éramos perseguidas por algo maligno, uma espécie de espírito... E com uma trovoada que se abateu sobre a cidade de Lagos.

Sonho de natureza e temática algo repetitivas.

Era o dia do meu aniversário, de tarde, e chovia. A minha família (pais e primos) estavam na sala, como é hábito, e eu esperava que o David chegasse da Escócia, sozinho, para vir a minha casa visitar-me, uma vez que eu tinha tido alvará da minha mãe para deixá-lo vir. Vi-o vir, no meio da chuva torrencial, com uma indumentária nova: calças azuis e um casaco axadrezado amarelo com um capuz forrado com pêlo. Precia-me distante e curiosamente, transportava com ele um contentor do lixo daqueles mais pequenos, verdes, com rodinhas. Acabei por me oferecer a fazer esse trabalho por ele. Tentei convencê-lo a vir jantar connosco mas sem sucesso.

O David não chegou a vir a minha casa, acho que foi primeiro a casa ou assim. Eu fui rondar a casa, que no sonho ainda era a antiga casa dele e da Astrid, perto da minha. Acho que ela estava a cozinhar, estava luz acesa lá dentro, e eu a espreitar cá de fora. Estava uma foto da Astrid colada à janela.

Lembro-me ainda de estar sentada na sala de jantar com a minha mãe e esta achar que a Astrid tinha 35 anos, e eu retorqui: "37!". Sonho desagradável.

Estava numa espécie de escola só para mulheres, no Reino Unido algures, ou na Irlanda, perto de um lago ou mar... Não me lembro bem. Lembro-me também de estar num autocarro vindo de Lisboa com pessoas que foram de turmas minhas anteriores, e de estar a dizer que tinha sonhado que não sei quem ia ficar no 7º lugar do autocarro. Incompreensível.

Pesadelo novamente.

Lembro-me de ter ido à reabertura do Mullens, onde queria verificar se o David ainda estava interessado em estar comigo. Eis que estamos à porta, que seria do Mullens, mas na realidade é à porta do Espaço Jovem, e frente a frente com ele, ele me diz "It's over." com um sorriso, e eu tento desconversar e faço-lhe perguntas sobre outras coisas. De repente, vejo que ele tem um auricular, e fico atónita quando descubro que ele adquiriu um telemóvel, ainda por cima com padrão de girafa! Em relação ao padrão de girafa, ele comenta "África está por todo o lado..." em tom de piada. Rebeca telefonou a David, querendo saber o seu paradeiro.

De repente, David desaparece, para meu desespero.

Fui com a Marta a um sítio que tinha montes de maquilhagem e outros artigos, e tive de abdicar de um dos meus olhos, não sei bem porquê. Aquilo era perto do cais, mais ou menos, e tinha uma espécie de coreto ao lado, onde decorria o Funeral da Meghan (?).

Não me lembro de tudo detalhadamente.

Sonhei com tanta coisa e nem me lembro bem de tudo... Mas dos fragmentos que me lembro...

Sonhei que a minha bicicleta se transformava em mota d'água e que eu andava por Lagos com ela, dado que era só água, parecia Veneza. A bicicleta também se transformou em scooter por uma vez.

Sonhei que atrás da minha casa encontrei umas mobílias (?) super vintage e fiquei muito feliz.

Sei que o David entrou no sonho mas não me lembro em que contexto.

Sonhei que eu estava numa aula de francês e que era a única que achava aquilo difícil.

Sonhei com uma personagem da telenovela da noite, a que faz de Isabel, no sonho ela era minha amiga.

Sonhei que estava numa banheira com um casal de polacos e tudo aquilo foi muito sexual, estranho e acho que o polaco se passou, algo do género, sei que na altura me perturbou bastante.

Era de noite. Lembro-me que o David trabalhava num bar diferente, que ficava na Praça de Armas, e que eu apareci lá, vi o Lawrence ao balcão e fui-me embora, porque não queria ser vista a rondar. O David não me ligou nenhuma, para minha aflição. Não me lembro bem dos detalhes e se calhar ainda bem.

Não só estou farta de sonhar com coisas repetitivas como também de só conseguir adormecer por volta do raiar da aurora, após um sádico período de insónia.