Edwina. A minha mãe. O pai da Edwina. Aniversário da minha mãe. Tudo isto na praça Luís de Camões. Hackers. Computadores. Programadores. Emanuel. Construirmos um computador em papel, através de métodos que eu julgava não serem possíveis.

Visita de estudo a Lisboa. Jardins lindíssimos onde tirei imensas fotografias. A minha prima Melissande e algumas ex-colegas de escola. A minha máquina fotográfica cair dentro de água. David. Telefonarem-me para eu me despachar e voltar para o autocarro. Confusão. Etc. Não me lembro de detalhes.

Voltei a sonhar com a casa abandonada ("assombrada") que fica perto da minha casa, e que sempre me causou curiosidade, apesar de agora estar emparedada. No sonho, porém, estava habitada, com jovens a morar lá, para meu espanto. Deram-me vinho branco, acho que paguei 1 euro pelo copo.

Também me lembro de David me oferecer uma caixa de chocolates e maquilhagem, e que eu fiquei toda contente.

Sonhei que estava a conduzir um carro mas que a coisa deu pró torto... E não me lembro do resto do sonho, de momento.

Um formigueiro. A Penelope Cruz a bronzear-se ao Sol. Alguém a dizer que tinha "ganza em forma de escada". David. Uma viagem a uma aldeia em Espanha.

São estes os fragmentos de sonho que ainda recordo.

Sonhei que eu e a Catarina fomos raptadas por uns gajos que nos obrigaram a fazer serviços de pornografia. Horrível. Até me lembro de perguntar se era autorizada a gemer durante as cenas.

Sonhei que eu e a Catarina fomos raptadas por uns gajos que nos obrigaram a fazer serviços de pornografia. Horrível.

Recordo-me vagamente de andar por algumas capitais europeias, como Londres, Paris, mas que na realidade mais me pareciam ruas portuguesas com mercados e lojinhas.

Depois... Lembro-me de estar com a Cláudia no Mullens, que na realidade se assemelhava à minha casa... De repente, a Cláudia, histérica, chama-me "Nancy! Nancy! Anda cá!", eu vou, e deparamo-nos com um cenário inacreditável: Edward Mullen, de chapéu de cozinheiro, fodia desalmadamente Anna Thackeray, de forma gráfica e sexualmente muito explícita (deve ter sido o sexo mais explícito de todos os meus sonhos!). Ao lado deles a foder, estava um traste qualquer a tratar do fogão... (que na realidade, se parecia mais com a minha cozinha que com a cozinha do Mullens). Eu e Cláudia estávamos parvas, chocadas e incrédulas com a foda. Comentámos que a Anna tinha uma cona demasiado aberta, e de facto o buraco exposto era largueirão. Tal como nos parecia estar prestes a acontecer, ele veio-se e a esporra entrou toda na cona da Thackeray, qual   manobra de creampie meticuloso e preciso.

Ainda chocada, tentei avisar Catarina Mullen que o pai dela andava a foder com a Thackeray mas não cheguei a ter essa oportunidade de lhe contar, acho eu. Pelo que constava, Catarina Mullen gracejou, estando convencida que Anna Thackeray estava interessada no tio dela, ou seja, David. Isso deixou-me em sobressalto e preocupada.

Já quase na recta final do sonho, lembro-me de estar sentada num balcão, que supostamente era o Mullens mas de Mullens não tinha nada (mais parecia o Red Eye ou coisa do género)... Eis que entra um drogado/louco que à primeira vista me parece ser o tal junkie a quem eu uma vez adulterei a droga... Toda a gente se assusta e se afasta com a atitude dele, um misto de vândalo, tresloucado e assaltante, muito ameaçador. Ele entra pelo balcão dentro. Eu permaneço sentada, e o gajo passa-se e parte-me uns copos de vidro perto da cara, e os vidrinhos soltos ferem-me ligeiramente, e acho que até sangro um bocadinho, nada de muito grave.

E pronto, não me lembro do resto do sonho.

Sonhei que o Chico Oliveira tinha um pénis gigantesco, que chegava até ao tórax, e que isso me perturbou, tanto que fugi de perto dele. Acho que ele não gostou.

Sonhei qualquer coisa com a Brigitte Bardot mas infelizmente já não me lembro do sonho. Devia tê-lo apontado nos primeiros 5 minutos após acordar.

Eu, Cláudia, Catarina, amigas de Cláudia, Tom e amigos de Tom (muito simpáticos). Festa do Mullens (parecia de Ano Novo ou assim) num armazém dos chineses ali da transversal da Cândido Reis. Problemas com a bófia, que nos expulsou a todos. Cláudia chateou-se comigo e deixou-me de falar. Acabei por só poder contar com a Cat, ficámos sozinhas as duas... Cláudia acho que se reconciliou comigo... Algo difuso se passava entre mim e a casa do David... Muito difuso...

Estava a trabalhar para a Catarina Mullen num dos bares da Meia-Praia, que era uma mistura de bar, restaurante e supermercado... Acho que o Zé Pedro dos Xutos apareceu lá e eu tentei uma aproximação... Enfim. Sei que trabalhar lá era duro.

Sonhei com a música Paper Planes da MIA... Acho estranho sonhar com músicas.

Sonhei que estávamos numa mistura entre Porto e Lisboa, primeiro no Porto, depois em Lisboa... Depois, que eu, a Catarina, entre outras pessoas, fomos a um centro comercial, e eu estava indecisa entre qual das cadeias de fast-food iria comer. Um tal de Daniel, que é de Lagos, também lá estava, e ofereceu-me nuggets. Havia uma lojinha de brasileiros em que tinha uma espécie de máquina com um gancho que ia tirando brindes sorteados, entre os quais uma garrafa de Mateus Rosé.
Depois, lembro-me de andar revoltada com um drogado porque ele tinha vendido ou oferecido uma merda qualquer ao David que lhe tinha feito mal, e eu fiquei preocupada, e o cabrão do drogado disse-me que o produto se chamava "cicuta", o que ainda me preocupou mais.

Sonhei que estava de óculos e não gostei que o David me visse com eles.

Sonhei que sabia a letra da La Vie en Rose de cor e que a cantava.

Sonhei que falava com a minha mãe sobre a mãe dela e dela como mãe ou lá o que era.

Sonhei que fazia surf (!)... e que gostava.

O tumblr ajuda-me a ir-me lembrando dos sonhos.

Sonhei que encontrei a Catarina Castanho, após anos sem a ver, de cabelo curto, num sítio qualquer extremamente improvável, e que disse que era o destino.

Sonhei que me caíam dentes novamente, pelo menos um dente. Abanava, e caía. Aflição e horror totais.

Também me lembro de estar numa casa onde jovens carnavalescos subiam umas escadas. Uma rapariga tinha cabelo cor-de-rosa... Não me lembro de tudo. Não me ando a lembrar bem dos meus sonhos.

Voltei a ter pesadelos em que rondava a casa do David e acho que a coisa não correu lá muito bem.

Sonho repetitivo. Era a reabertura do Mullens e eu não resisti e entrei lá, sozinha, ao fim da tarde... Estava lá o David e fingi ignorá-lo. Estava nervosa. Aquilo estava repleto de australianos e ingleses a confraternizar.

A Louie tinha uma fotografia no facebook onde, para meu espanto, estava toda tatuada. Tatuagens coloridas e enormes, uma delas era na perna, composta por laranjas.

Sonhei com o Mullens e com a casa da Catarina, que estava misturada com a minha marquise, e a mãe da Catarina estava a rodar vinis no gira-discos. O resto do sonho foi todo cheio de medos em relação ao David.