Sonhos íntimos com Ian Witchell.

Sonhei que tinha encontrado a Bo na rua e nos abraçámos.

Eu e David na cama, em casa dele, e íamos sendo apanhados por alguém que estava a abrir a porta, acho que a Astrid. Entrei em pânico e só pensava em fugir e ser rápida a pegar na minha mala.

Pesadelo. Eu e Marta Amarelo espiávamos David e Astrid na sua varanda. Eu gozava com a voz dela e dizia "vês, Marta, é assim que ela fala". A gaja apercebeu-se e atacou-me de surpresa. Andámos à porrada. Houve ali uma tensão entre eu, ela e o David, uma ambiguidade de sentimentos mútuos que me causou muita ansiedade psíquica e emocional.

O filho do David estava ao meu colo e disse-me algo que me viria a ser útil, portanto, até me dei bem com ele.
Eu estava na casa da Sónia e atirei o gato dela contra o chão, magoando-o. Ela ficou chocada e o gato totalmente descontrolado, tentando atacar-nos e arranhar-nos.

A Caravela Boa Esperança tinha ido contra as rochas. No sonho, era uma caravela gigantesca.

A Emma estava a pôr a minha peruca bob lá na Clínica Veterinária.

Sonhei que saí de uma mansão género Croft Manor, que parecia um asilo, atravessei uma ponte perigosa para ir comprar bacon aos cubinhos e miolo de camarão num supermercado, para depois ver a Ana Neto numa estreia qualquer a observar a Carey Mulligan!

A Mel estava incomodada por eu ter ido sair com o Tiago. Irritei-me com ela porque, quando lhe perguntei onde tinha comprado o top, ela disse que só me dizia se eu prometesse não comprar um igual.

Ah, e fui atacada por um mocho.

Pesadelo horrível. Eu estava num castelo e depois tive de fugir já não me lembro de quem. Fui parar à Avenida, onde, num barco, Lars (o meu ex-patrão, veterinário) ia ser o meu ginecologista, contra minha vontade. Horrível. Eu bem tentei esconder-me mas não me serviu de nada. Eu estava ali, nua e exposta, com cães a andarem por ali, e pessoas a assistir, inclusive o Tam. Que vergonha. O Lars enfiou-me um instrumento enorme e horrível pela minha vagina dentro. Ahrg, terrível.
No quarto ao lado, uma rapariga esvaía-se em sangue, tinha a parte do tronco/barriga vermelha pela mancha de sangue enorme. Acho que essa ia morrer.

Era Ano Novo. Eu, Cláudia e Beta tínhamos ido passar a noite ao Mullens. Quando lá cheguei, deparei-me com a minha prima Filipa a ajudar o serviço de mesa do Mullens. Fomos educadas uma com a outra mas irritei-me com ela por estar a fazer aquilo, e então também fui fazer, pondo e tirando pratos e tabuleiros das mesas.

A Cláudia e a Beta foram levar-me ao meu bairro depois da noite. Ainda estava escuro. O meu bairro era outra dimensão. Um universo de diferentes bairros que se repetiam, como que um labirinto infindável e cíclico que percorríamos sempre em frente. Foi confuso. Haviam áreas que pareciam mais luxuosas, outros blocos cheios de néons asiáticos, uns completamente creepy e sem luz... A modos que nem me lembro como consegui chegar a casa.

A minha prima Melissande andava com o Jorginho da novela, e tinham, para meu espanto, 4 milhões de euros no banco.
Uma doberman estava a rosnar à minha mãe.

Um rasto de sangue na neve. Eu a voltar à clínica veterinária.

Eu a espiar um prédio por dentro, pelas escadas e elevadores. Estavam raparigas estrangeiras na zona do elevador, suspensas por cabos, para não cairem no vazio. Perguntaram-me qual era a base MAC que eu usava. Eu respondi que tinha "olive skin" (mas não tenho) mas que no Inverno branqueio. Demos depois uma volta por uma cidade antiga, acho que era Lagos mas estava diferente.

O David e eu juntos.

Nevava em Lagos.

A Juju estava armada em parva comigo.

O David foi-me buscar para irmos juntos para casa, fiquei muito feliz.

Eu e o David queríamos estar juntos então entrámos na casa dos meus primos, em Setúbal, porque não estava lá ninguém. Eventualmente tivemos de fugir de lá, porque chegaram pessoas.
Eu e o grupo em que eu estava, andando no meio de Nova Iorque (?!) vimos uma sonda espacial a cair do céu, à noite, e a explodir embatendo na Terra. O "ovni" tinha caído na cidade Dallas, e nós fomos a pé até lá. Só carros da polícia e grande aparato à volta do acontecimento.
Eu fui a um bar Britânico num local que parecia uma mistura entre Atlantic City e Cais do Sodré, onde encontrei o Bill Nighy e falei com ele, elogiando o seu papel no filme The Girl in the Café. Estava outro gajo ao lado dele que disse não sei o quê sobre outro papel dele mais relevante.
Lembro-me de ir à retrete do bar, e de não ter espaço nem privacidade para mijar. Além disso, estava lá alguém a cheirar coca.

A mãe da Marta Neto tinha morrido, soubemos disso porque na televisão estavam a passar essa notícia.

Várias de nós, eu inclusive, chorámos.

Sabendo do sucedido, uma das irmãs Reis, da novela "Gabriela", veio logo bater-nos à porta, para minha irritação.
O David surpreendeu-me, aparecendo no meu local de trabalho.

Eu e o meu gang estávamos a fugir de um outro gang num supermercado enorme. Uma chinesa clandestina abriu-nos uma porta secreta para podermos fugir após uma manobra de distracção. Andámos pelos túneis na esperança de fugir pelas traseiras mas quando lá chegámos já estavam uma espécie de sirenes de carros da polícia a aproximarem-se. As viaturas encurralaram-nos. Eram "os outros". Eu consegui infiltrar-me num prédio ali ao lado e os meus amigos seguiram-me. Subimos até ao último lance de escadas, e não havia fuga nem escapatória possível. Os outros vinham atrás de nós e tentavam matar-nos. Mataram pelo menos dois dos nossos. Um deles era horrível, era um homem todo branco, parecia esculpido, mas quebradiço, uma espécie de estátua fluída, mas todo rachado e assustador. Ele queria queimar-me e cortar-me os pulsos, mas eu pedi-lhe apenas que me cortasse os pulsos. E ele assim o fez. Eu caí de imediato no vazio do prédio, tentando desesperadamente ainda agarrar-me aos corrimões.

A Relva ia para Barcelona.

O Panik afinal tinha dois irmãos, que apareceram no noticiário por estarem na prisão envolvidos em narcotráfico.

Cláudia e eu íamos a casa do David. Lagos era uma mistura de Lagos com Escócia. A Astrid rondava e viu-me passar por ela, eu de jardineiras e chapéu, de bicicleta.

Eu conheci pessoalmente o Serge Gainsbourg e a Jane Birkin. Foi demais!

Eu, Catarina, Emanuel e Conceição no aeroporto de Faro. Eu ia para Amsterdam mas foi uma confusão desgraçada no aeroporto.

O David e eu estávamos dentro da minha antiga casa e o meu antigo senhorio, o Gastão, entrou pela casa dentro, para apagar as luzes.

Sonhei que conduzi um carro (não de forma perfeita) para ir ter com o David.

Cheirava-me a bacon, então desci as escadas para ver o que o David estava a cozinhar. Uma vez chegada à cozinha, vejo que não é o David, mas sim o Edward que está na cozinha! Em pânico, fujo da divisão, após ele me ter visto nua.

Eu estava em Lagos, na Rua da Atalaia, com a Lisa, A Boy Named Sue, e mais malta amiga dela. Estavam todos a beber shots de algo transparente, uma qualquer bebida branca. Eu saquei da minha hip flask e bebi whisky, que sabia estranho e diferente do normal mas forte na mesma. A parva da Mara também estava lá e pediu-me um bocado de whisky(!).

A Lisa tinha olhos azuis no sonho, e pôs-se aos beijos com o namorado A Boy Named Sue, enquanto eu comparava as minhas pernas com as dela, subrepticiamente, e também a nossa diferença de altura.

A Rua da Atalia tinha uns bancos e uma reetrância ou cavidade numa parede, que mais parecia uma caixa Multibanco incrustada. Foi aí que se puseram todos a cheirar cocaína, todos menos eu.

As pessoas que passavam na rua olhavam, chocadas, alguém até disse: "Que mau aspecto!".

Entretanto eu tinha dinheiro para comprar cocaína e queria adquirir através da Lisa, que se recusou, dizendo que isso me iria dar um ar gasto. Fiquei desagradada. Além de que tinha sobrado pelo menos um risco de droga ao lado de um cartão e ninguém parecia importar-se com a sobra/desperdício.
O Zé Lucas telefonou-me nessa noite para ir ter com ele ao Raminhos, para ele me dar a chave do hotel, para eu ir receber uns clientes a meio da noite, porque ele não podia pois entrava de manhã.

Também me recordo vagamente de estar num carro qualquer, a comer qualquer coisa.

Eu e o David íamos fugir para Tokyo, para depois eu voltar no dia seguinte a Portugal para trabalhar (não sei como). Acabei por fazer merda no aeroporto e fui interrogada por dois FBI's.

A Louie e eu tínhamos feito as pazes.

Sonhei que, depois de passar pela Louie na rua, o David estava a vir na minha direcção, perto da casa dele, e eu a ir na direcção dele... (Até que eu acordei com um telefonema dele e o sonho acabou.)

Pesadelos com a Louie.

Praia da Batata. O meu optometrista. Vários navegadores. Descobrimentos.

Sonhei que metia um ácido e que o filho do David afinal ia cá ficar com ele durante a ausência da Astrid.

O meu pai tinha sopa (parecia vomitado) dentro dos sapatos.

O resto do sonho foi meio que simulação de Tomb Raider!

Também me lembro de ir para um hotel com o David e pagar uns 20 e tal ou 40 euros mas não conseguir privacidade nenhuma, então fui-me passar com o gerente e houve bronca.

Sonhei que cheirei coca misturada com ketamina (sem saber) e ia desmaiando, mas depois fiquei bem.

Sonhei que estava numa cama a ter sexo a três com a Lisa Lovison e o Ian Witchell.

Tive a impressão que estava a decorrer um sismo e que ficou tudo destruído e que eu estava meio inconsciente.
Fomos a um after, eu, Panik, Parracho, e enquanto eu estava bêbada/inconsciente/adormecida, fui abusada sexualmente por eles e outros.

Sonhei que cortei o cabelo género bob.

Eu estava a dizer às actrizes jovens da Dancin' Days que tinha figurado com elas.

O David e eu estávamos num contexto sexual, e ele estava a usar uma lingerie cor-de-rosa para mulher, e além disso não tinha pénis. Tinha vagina, como se tivesse mudado de sexo.

A Cláudia estava a fazer uma tese de mestrado relacionada com pescas, mais concretamente pesca de arrasto.

A Raquel Castro chamava-se Raquel Costa.

Haviam toalhas com um emblema com o nome do Salazar.
Estava eu, Catarina, Panik, Fariia, José Wallenstein e mais uns quantos no Parque das Freiras, onde Panik estava a falar sobre ketamina e speed, e eu senti vergonha por ele e por saber que a Catarina estava a achar aquela prosa toda ridícula.

A Sophie Miguel editou um livro e estava a falar com o Pedro Laginha.

Eu vi uma banca com jogos antigos de Tomb Raider para a Playstation 1 e a Catarina comentou que tinha o TRIII para computador.

A Catarina já não estava chateada comigo, não sei porquê. Mas o Emanuel estava agressivo.
Eu pertencia a uma cena de agentes secretos, que ia detonar uma bomba e tinha seringas com drogas e/ou explosivos (?!).

Lembro-me de estar com o Panik a ver neve pela primeira vez, e a chorar de emoção. Aquilo tinha um castelo lá perto, fiquei confusa sem perceber se estava na Escócia ou no Canadá. Mas estava feliz.
Eu, Mel e Panik entrámos a meio da noite dentro da minha antiga casa para levar coisas que eu lá tinha deixado. Imensas coisas, mal podíamos com tanta coisa.

Eu via um vídeo em que três homens eram degolados com catanas de forma horrivelmente explícita numa espécie de estádio desértico, algures no Médio Oriente... Nem consegui ver o vídeo até ao fim.

Chineses, gelados e um violador também entraram no meu sonho. Weird.

A Daniela Love usava lentes de contacto azuis e calçava umas Jeffrey Campbell. Vestia um vestido curto.

A Catarina e o Emanuel tinham ido a uma loja de produtos para bebés comprar comida e sobremesas. Haviam lá umas sobremesas com bom aspecto, por acaso. E candeeiros. Ela comprou uma superfície cor de menta às bolas brancas que supostamente era para foder em cima daquilo. Quando eles chegaram ao apartamento que tinham, em Lisboa, tinham sido roubados.

A Melissande não queria comer pão de forma.
O David andou nos meus sonhos mas nem sei já em que contexto.
Fui assaltada no cais. Eles obrigaram-me a dar o que tinha na minha mala. Quando enfiei a mão na mala, consegui enviar SMS a alertar para chamarem a Polícia e ainda fiz algum tempo.
Quando eles achavam que eu lhes iria dar o que tinha, chegaram carros da Polícia e eu senti-me triunfante, dizendo: "Eu consegui mandar mensagem pelo telemóvel sem que tu te apercebesses!".

Eu e David tínhamos conseguido uma cama de casal na Zawia, mesmo ali no centro, embora noutro edifício na mesma praça. A cama tinha os meus lençóis. Nunca conseguíamos ter sexo, embora quisessemos muito, eu estava com as minhas cuecas pretas em renda... Aquilo parecia um bar ou uma festa, estava lá imensa gente a rodear-nos, inclusive Cláudia, Edwina, Marta Neto, Mel... Parecia que nos queriam ver juntos na cama. Lá conseguimos livrar-nos de toda a gente para não sermos interrompidos, fechando a porta. Sei que eu estava sob o efeito de cocaína, ele já não sei.
Fui a uma retrete pública onde estavam várias bifas, e dava para me verem mijar, não havia muita privacidade entre o bar e as retretes.
Lembro-me também do Lars (?!) e do Norman, que me rosnava e arreganhava os dentes.
Também me lembro do Brad Pitt algures.

O David tinha sido baleado por alguém que nos perseguia. Foi horrível e sangrento. Muito explícito e violento.

Eu em Londres queria ir ter com o Darren e com a Michelle.

O Johnny, irmão do David, tinha morrido.

Eu, Cláudia e Panik estávamos a cheirar cocaína e a Cláudia, num acto de loucura, queria cheirar 7 gramas do produto! Ficámos chocados.

A Astrid estava com o David, como se fosse manager dele. No sonho, ela estava igual à Kia. Ela guiava uma carrinha branca.

Eu e o Jeremy Irons estávamos juntos a conversar. A mesa tinha 2 piercings em cima.

David observava-nos à distância, ciumento, e o Jeremy Irons advertiu-me para eu ter cuidado com a atitude dele.

O David confessou-me ter tido um envolvimento com uma rapariga mais nova que eu, enquanto o nosso affair já durava. Fiquei louca de raiva, atirei-lhe a bicicleta para cima, gritei, chamei mentiroso.

Cais do Sodré.

A Catarina e eu íamos comprar maquilhagem e tinta para o cabelo. Ela confessou-me também que estava a morar com a Carla, coisa que me tinha ocultado.

A minha prima Filipa andava com o Snelling, para meu horror.

Eu, sem conseguir sair de Marrocos, rodeada de baratas horríveis e gordas. Inês Castelo lá.

Uns gajos meteram-se com a Catarina e o Emanuel entrou em cena, num arraial de pancadaria inédito e violentíssimo, parecia um videojogo. Muito explícito. Sangue.

Eu de repente vi-me numa realidade paralela e isolada, numa espécie de asilo/casa de alterne/manicómio, com outras raparigas, onde eu não podia nunca mais ver ninguém do meio meio. Senti saudades terríveis dos meus pais, do David, etc. Desesperei. Gritei para tentar sair do sonho mas o sonho parecia demasiado real, e parecia que eu estava a sonhar há horas, ou dias, e que tudo aquilo era um limbo entra a realidade e o sonho. Confuso e terrível. Pesadelo desconcertante. Havia uma "madame" que mandava em todas nós.

Eu queria mousse de lima e então fui ter com o David para lhe pedir mas um segurança interpelou-me à porta dele.

David e Astrid iam casar.

Eu e Emanuel fomos para o Rio de Janeiro este fim-de-semana e era tarde demais para eu voltar ao trabalho na Segunda, não dava tempo de voltar.

Fui a uma puta brasileira que mais parecia a Fabiana do Viking. Eu não percebi bem se eu era um homem ou uma mulher. Estava a viver em Lisboa e mudava muito de casa.

Estávamos no Viking, onde a Catarina falava com um gajo que tinha escrito "Jestão" em vez de "Gestão" num caderno de apontamentos. Eu falava com uma das madames ao balcão, dizendo que queria pagar com cartão mas preocupada por da última vez que fui a Lisboa ter gasto lá todo o dinheiro que tinha em álcool.

O Lars tinha ido parar ao hospital e quando eu lá o fui visitar, apanhei-o aos beijos com a Kay, na cama de hospital.

A Mel, a Cláudia e eu fomos cheirar coca para a casa da Mel, que ficava na Rua dos Ferreiros, onde era morava uma velha antigamente. Eu andei a fumar haxixe mas fiquei com uma moca tão valente que me afectou por completo, senti-me deficiente motor e fiquei semi-cega de um olho.

A Cláudia tinha ganho um prémio qualquer por ter escrito um argumento para uma série de TV que estava a ter imenso sucesso, uma série sobre jovens, tipo Riscos.

Depois estava eu na praia a tentar, a custo, nadar de uma praia para outra.

Pesadelos terríveis com a mãe do David. Um verdadeiro jogo de gato e rato - e a Astrid também entrava.

David não resistiu e jogou-se ao whisky.

Sonhei com as gémeas d'Uma Aventura. E com a Mel a trabalhar na pastelaria duvidosa B de Bom, onde era só drogados e foi lá a bófia.

Depois dei por mim a chegar à praia mais bonita de sempre. A praia de sonho! Ficava na Arrábida. Demasiado bonito. Quando ia telefonar para a Cláudia para ela vir ter comigo àquela praia, acordei com o despertador.

Eu, Catarina e Emanuel num prédio, em casas alugadas que partilhávamos com casal desconhecido. Uma porta do prédio cravejada de balas.

Vampiros e morcegos, em caves tipo Tomb Raider.

Eu a ver mails da Louie com a Astrid, a combinarem ir para Lisboa, e eu a querer estar com o David durante esse período.

Eu e o Vasco Snelling estávamos a ter uma conversa analítica sobre gag reflex.

Era o aniversário do David e eu apareci lá em casa, após telefonar (telefonema esse em que me atendeu uma voz que mais parecia a mãe dele e me deixou confusa). A casa dele era uma grande vivenda, com um portão grande e branco, e um jardim como há no meu trabalho.
Quando lá cheguei toda a gente queria era ver o puto dele.
A Zezinha, a Clara e a até a minha colega de trabalho Emma estavam lá na festa. Acho que me senti controlada/intimidada pela Emma.
Havia uma gelataria no centro da festa, com uma preta, e fantásticos coloridos sabores de gelado que me fascinavam.
Vi o David pegar no queixo da Astrid e beijá-la por iniciativa própria e isso deixou-me de rastos.
Sonhei também que segui o Max até uma vivenda que era da Astrid e do David. Uma vivenda muito moderna e minimalista, no meio de um deserto rochoso (tipo Utah ou Nevada), com a qual eu por acaso já sonhei antes!

A Dita Von Teese ia actuar nessa noite. Alguém disse o nome dela mal e eu corrigi. Conheci o actor Marco D'Almeida e fiquei interessada nele. Um gajo qualquer ia roubar o meu emprego.

Sonhei que num autocarro vindo de Lisboa, eu e a Catarina tínhamos sentados à nossa frente, um preto chamado Alvo ou Aldo, e um russo chamado Vladimir.

Cena altamente erótica entre mim e uma morena, dentro de uma piscina.

O Lawrence trabalhava num talho num andar alto num prédio no centro de Lagos. O David tinha voltado para a sua casa antiga, que no sonho ficava na Infante Sagres, e eu fui lá ter com ele.

Sonhei com algo que já aconteceu. Quando fui ao minimercado da rua da igreja de São Sebastião, só para a Astrid, que também ia lá, me visse. E viu-me.

Maggie Gyllenhaal. Eu e Catarina em Lisboa, quase fomos colhidas por um comboio porque no escuro não víamos a linha férrea.

Calcei umas Uggs pretas. Ugh.

Alguém me perseguia e queria matar.

Sonhei que fui a Guatemala.

Eu e Catarina concluíamos que o melhor álbum dos Offspring era o de capa preta, que foi lançado antes do Americana. Ela disse que o meu primo Hugo tinha esse CD.

Sonhei que o David se suicidou, cortando os pulsos.

O meu quarto estava a ser pintado de amarelo - embora eu quisesse a cor creme - , com roupa de cama azul escura. A revista Maria trazia uma varinha-mágica.

Fugi de casa por causa do meu pai, que andava a abusar de mim e escondi-me atrás de uma figueira. Dois polícias da PSP passaram e eu pedi-lhes ajuda, para irem a minha casa controlar a situação. A bófia parou pelo caminho para brincar com o cão de um vizinho meu. O meu pai estava a fumar charros e alegou que ele estava mais traumatizado que eu, porque quando deu por ele estava a violar-me. Sonho estranho.

Lars. David. Animais. A minha prima Filipa a desprezar-me. Uma loja de misticismo.

Eu, Catarina, Emanuel. Uma espécie de feira do Livro. Livros sobre sexo escritos por um tal de Deer. Uma casa enorme, velha e que parecia assombrada. Eu de bicicleta, ter de voltar para trás porque me desencontrei da Cat. David a vir dia 27 com a Astrid.

Era Ano Novo. O Fly apareceu-me em casa com umas roupas para a Barbie (!). A Michelle Pfeiffer estava escondida no armário por causa de uma maldição qualquer, e envergava um vestido de forte influência anos 40.

O Mullens situava-se na Rua dos Burros. Um gajo qualquer à porta disse-me que era Escocês e eu fiquei admirada. O Anthony Pokerface veio-me dizer que me tinha visto a dançar à noite com o David num bar qualquer.

Não aguento mais. Voltei a sonhar com o David.

Tenho sonhado muito com o David...

Neste sonho, era o aniversário da Anna Thackeray.

Roubei queijo no antigo supermercado Barata. A Juju e a Filipa assediavam o Francisco, para meu espanto. Eu e a Cláudia íamos a um aniversário de alguém. A minha mãe estava quase a chegar a Lisboa e eu expliquei-lhe onde sairia. Lembro-me de Tróia e da Glimmer Le Blonde. Lembro-me de alguém à porta dos Primos a rir aos gritos porque o Joaquim Porco se estampou das escadas com um balde cheio de tinta. Havia ainda uma secção do sonho que era de terror, em diferentes temáticas, uma delas com um puto perturbador de arma em punho como se fosse realizar um massacre escolar, com uma espécie de maldição numa casa assombrada relacionada com George Washington. Por fim, recordo-me de um filme que eu ainda não tinha visto sobre tartarugas.

Lembrei-me agora de ter sonhado que a vencedora do concurso de moda do Karl Lagerfeld era uma obesa com síndrome de Down.

Bento. Estrangeiros. Mullens pós-Ano Novo, decrépito, tipo armazém abandonado. David. A minha mãe grávida em idade tardia e eu incomodada com isso.

Sonhei com o Skooner, ele falava-me da sua noiva ou mulher, e que me embebedei num restaurante bebendo uma garrafa de vinho.

Sonhei com a Catarina Castanho, a Sublime, com os meus pais, alguns dos meus amigos, e alguém que ia fumar um charro.

Eu e Astrid conversámos relativamente amigavelmente. Até eu ter dito que preferia ficar com ela que com o David. Aí ela começou a chorar. (nesse momento fui acordada pelo David a telefonar-me. irónico)