quinta-feira, 29 de novembro de 2012


Um rasto de sangue na neve. Eu a voltar à clínica veterinária.

Eu a espiar um prédio por dentro, pelas escadas e elevadores. Estavam raparigas estrangeiras na zona do elevador, suspensas por cabos, para não cairem no vazio. Perguntaram-me qual era a base MAC que eu usava. Eu respondi que tinha "olive skin" (mas não tenho) mas que no Inverno branqueio. Demos depois uma volta por uma cidade antiga, acho que era Lagos mas estava diferente.
O David e eu juntos.

sábado, 24 de novembro de 2012

Nevava em Lagos.
A Juju estava armada em parva comigo.
O David foi-me buscar para irmos juntos para casa, fiquei muito feliz.

domingo, 11 de novembro de 2012

Eu e o David queríamos estar juntos então entrámos na casa dos meus primos, em Setúbal, porque não estava lá ninguém. Eventualmente tivemos de fugir de lá, porque chegaram pessoas.
Eu e o grupo em que eu estava, andando no meio de Nova Iorque (?!) vimos uma sonda espacial a cair do céu, à noite, e a explodir embatendo na Terra. O "ovni" tinha caído na cidade Dallas, e nós fomos a pé até lá. Só carros da polícia e grande aparato à volta do acontecimento.
Eu fui a um bar Britânico num local que parecia uma mistura entre Atlantic City e Cais do Sodré, onde encontrei o Bill Nighy e falei com ele, elogiando o seu papel no filme The Girl in the Café. Estava outro gajo ao lado dele que disse não sei o quê sobre outro papel dele mais relevante.
Lembro-me de ir à retrete do bar, e de não ter espaço nem privacidade para mijar. Além disso, estava lá alguém a cheirar coca.

sábado, 10 de novembro de 2012


A mãe da Marta Neto tinha morrido, soubemos disso porque na televisão estavam a passar essa notícia.
Várias de nós, eu inclusive, chorámos.
Sabendo do sucedido, uma das irmãs Reis, da novela "Gabriela", veio logo bater-nos à porta, para minha irritação.
O David surpreendeu-me, aparecendo no meu local de trabalho.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Eu e o meu gang estávamos a fugir de um outro gang num supermercado enorme. Uma chinesa clandestina abriu-nos uma porta secreta para podermos fugir após uma manobra de distracção. Andámos pelos túneis na esperança de fugir pelas traseiras mas quando lá chegámos já estavam uma espécie de sirenes de carros da polícia a aproximarem-se. As viaturas encurralaram-nos. Eram "os outros". Eu consegui infiltrar-me num prédio ali ao lado e os meus amigos seguiram-me. Subimos até ao último lance de escadas, e não havia fuga nem escapatória possível. Os outros vinham atrás de nós e tentavam matar-nos. Mataram pelo menos dois dos nossos. Um deles era horrível, era um homem todo branco, parecia esculpido, mas quebradiço, uma espécie de estátua fluída, mas todo rachado e assustador. Ele queria queimar-me e cortar-me os pulsos, mas eu pedi-lhe apenas que me cortasse os pulsos. E ele assim o fez. Eu caí de imediato no vazio do prédio, tentando desesperadamente ainda agarrar-me aos corrimões.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012