sábado, 29 de outubro de 2011

Eu ia para Londres sozinha, de repente, mas não tinha como chegar ao aeroporto de Faro a tempo, nem tinha quem me levasse, e o táxi seria demasiado caro. Sei que levava comigo uma caneta verde.
Lembro-me de ver Astrid e David juntos na cama, carinhosos um para o outro, e isso incomodou-me.
Depois vi-me a falar com o Lawrence numa marginal tipo ali a Avenida, com água ao lado, a queixar-me da cena do aeroporto. Eis que chega David, chateado por me ver com Lawrence, e acusa-me, em inglês, de ter fingido que o amava, ao que eu respondo: "I don't pretend!", irritada.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Lembrei-me agora que também sonhei com helicópteros.
Sonhei que não conseguia sair de Lisboa. A rede de transportes era metro/autocarro e eu queria vir para Lagos a tempo de vir ao Mullens... Acho que só consegui vir no das cinco da tarde.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Os meus pais tinham ido a uma feira de flores, plantas e jardinagem...
Lembro-me de um anto de sado-masoquismo, em que eu estava vestida de látex preto, e gostei dessa sensação. Mas o antro em si era degradante, doentio. O meu pai foi armar em fiscal e foi lá, disse que tinha um cheiro horrível no ar, isto porque alguns dos que por lá proliferavam tinham parafilias relacionadas com cagar e assim. Não me lembro bem do resto, nem de detalhes.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Sonhei que a Astrid e a Conceição se tinham tornado amigas, para meu horror. No decorrer do sonho, meio hitchcockiano, aconteceram mais coisas. Acho que eu e o David íamos sendo apanhados, a Astrid tinha carro, eu sabotei o carro da Conceição, tento virá-las uma contra outra, etc...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

domingo, 23 de outubro de 2011

Pesadelo. O David e a Astrid iam casar-se, para meu horror. Todo o sonho era uma mistura de lugares, Áustria, Portugal (casa deles cá) e um avião que mais parecia um barco para onde supostamente fomos depois do casamento. Era onde eu me iria encontrar com o David. Mais parecia uma barraca. Nem sei explicar. Tinha um beliche, mezzanine... Sei que tínhamos de fazer tudo à socapa mas acho que a Louie nos viu.
Foi lá dormir uma rapariga qualquer mas sentiu-se mal ou estava bêbada e vomitou do beliche de cima cá pra baixo, onde nós estávamos. Não só nos interrompeu, como também me ia vomitando a máquina fotográfica toda, para minha irritação.
Lembro-me da Astrid me abordar, ela no sonho estava com um ar ameaçador. Eu não percebia como é que eles se iriam casar se ele ainda nem se tinha divorciado da Fátima.
No avião/barco/whatever... acho que estava lá o Brass do CSI. Sei que entrou lá um gajo e que o metemos dentro de uma cápsula que era na verdade uma bomba parecida às atómicas, para o ejectar do avião, e ligámos as anti-aéreas para na Terra saberem que iria cair algo.
Chegámos a um sítio, porque às vezes fazíamos pausas, e parecia Miami, tinha mar, tinha piscina, fazia sol, alguém lá disse que adorava aquilo... E eu no sonho também gostei. Fora isso, foi tudo tão confuso.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Eu, Cat e Emanuel tínhamos ido para Londres, onde eu andei de metro mas só via paisagem campestre. Tive de trocar euros por libras, e fiquei só com 6 libras, enquanto que o Emanuel tinha 12 mil libras.
Também me lembro de andar por Lisboa, e de descrever a cidade, dizer que gostava da cidade.
Alguém dizia no meu sonho que se sentia aliviado por levar os seus mortos finalmente a enterrar, porque assim saberia onde os corpos estariam.
Portadas. Janelas. Eu a olhar para as casas e a dizer que gostaria de entrar em todas elas.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Sonhei que eu e a Mel demos nos poppers e desta vez quem ficou com a visão toda alterada fui eu. Não me lembro bem, mas sei que olhei para o écrã dum televisor toda atrofiada com algo que vi.
Depois estava eu no Viking, acho que com a Catarina ou assim, e a stripper Fabiana insinuou que estava menstruada mas que mesmo assim se ia despir. O DJ era outro, diferente, de cabelo ligeiramente encaracolado.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Sonhei qualquer coisa com a família real inglesa, e mais tarde, tive um qualquer sonho erótico.

sábado, 15 de outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

No meu sonho (que começa a tornar-se recorrente), eu e a Astrid tornámo-nos amigas, conversámos sobre nós, sobre o David, tudo muito na desportiva, e ela até me convenceu a snifar cocaína, dizendo que era como fumar um charro. Sei que eu andava por Veneza, Berlim, etc, a viajar. Tirei muitas fotografias em Berlim.
Os meus pais, entre outros, ficaram chocados quando viram que eu e a Astrid éramos amigas. Ela chegou a confessar-me que antes quando me via na rua desejava que eu morresse. Eu estive para lhe perguntar se ela era capaz de viver sem o David mas o sonho acabou sem que eu lhe perguntasse isso ou soubesse a resposta.
No fim lembro-me vagamente de chegar ao meu bairro.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Sonho horrível em que a Mel tinha ido visitar a mãe moribunda ao hospital, e que eu, ao espreitá-la pela janela, vi a sua cara toda roxa. Foi terrível. O ambiente enfermo naquele hospital. Soube que ela só tinha um mês de vida.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Sonhei que a Louie andou a mexer no meu computador e encontrou fotos que eu mantinha da Astrid, fotos íntimas, que ela fez questão de contar ao Lawrence, à Joana e até o meu pai ficou a saber, acho eu.
O sonho transformou-se em algo ainda mais sombrio, em que o enredo se desenrolava num cemitério.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Sonhei que a Cláudia e o Francisquinho estavam a almoçar fora num restaurante que supostamente se chamava O Charco mas que mais parecia outro que tem uns degrauzinhos. Na verdade ficava mesmo por cima da linha de comboio, então eu gostei muito de ver o comboio a passar por baixo. Eles estavam a beber Casal Garcia e acho que isso na altura mexeu comigo no sentido de eu querer ver se sobrava.
Depois, estávamos no Mullens, eu e Cat, estava a haver uma festa qualquer, bom ambiente, e a Cat queria pôr uma música qualquer de gozo na aparelhagem, dizendo que já tinha mexido no aparelho na noite anterior.
O sonho mudou novamente e vi-me a aparecer na casa de David, sabendo que Astrid já tinha acabado de ir para a Áustria. Com o pretexto de lhe fazer uma surpresa, escondi-me mas quem me assustou foi ele, que já tinha previsto que eu ia chegar. No sonho, a casa dele era um apartamento, com a sala totalmente diferente, tanto que eu até fiz a observação de que estava tudo remodelado, e a lareira quase escondida. Sei que era de noite. David envergava montes de casacos e anoraks polares, e eu fiquei preocupado, perguntando se ele tinha frio. De repente alguém bate à porta, para meu temor. Quem seria? Seria a Astrid que tinha voltado? David dirigiu-se à porta para espreitar quem era, mas nesse momento... acordei. Fiquei sem saber quem era.