quinta-feira, 30 de maio de 2013

Eu ia sair com a Mint Julep para um bar ou pub qualquer.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Maria de Medeiros a servir à mesa. Comer bifanas. Uma cave. Inês Castelo morava no Príncipe Real numa rua perto de um auditório. Só espectros e espíritos arrepiantes na rua dela. Eu na praia com a Tânia Dias que foi da minha turma. Fizemos mergulho e as lentes não me saltaram. O Nuno Melo numa loja de chocolates/batons MAC a falar com uma tal Maria de Deus. Ele concorreu ao Big Brother. A minha prima Melissande também deambulava pelo meu sonho. Lembro-me de estar no Cais do Sodré à noite, atravessando ruas.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Eu e a Mafalda íamos jantar fora algures em Lagos. Fomos à pizzaria Italia e o John Travolta estava a servir às mesas. Acabámos por ir jantar no Mullens, numa mesa na qual também estava a Catarina e a Cláudia. Queria que a Mafalda conhecesse o David. Depois, lembro-me de estar numa espécie de consultório ou gabinete médico, possivelmente relacionado com optometria, onde eu pesquisava fichas de clientes arquivadas, procurando David Mullen.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

O Benfica ia jogar e eu queria consumir cocaína com o Parracho, mas sem que a Cláudia soubesse. A Debra Morgan andava pela rede de metro a matar gente e em fuga, estava igual ou pior que o Dexter. Albano Jerónimo e eu. Um café igual ao café de Santo Amaro.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O meu primo Carlos tinha uma rede gay espalhada pelo país, cheia de perversão. O meu pai tinha ido à lota comprar camarões fritos e eu fiquei chocada porque os camarões fritos estavam a 49 euros o quilo!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Eu estava em casa do David. A Astrid primeiro não me via, eu era invisível. Depois, via-me mas ignorava-me, como se não me visse. Depois, falava comigo normalmente. Astrid tinha produtos Cath Kidston, para meu espanto e desconforto. Astrid deixou David e este, em vez de querer logo ficar comigo, andou triste e hesitante, mais preocupado com o facto de Astrid o ter largado. Mas eu e ele acabamos por ir morar juntos na sua antiga casa, em frente à igreja de São Sebastião, que no sonho era maior. Confuso.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

David e eu, juntos de novo. Daniela Barreira metida em esquemas, e tinha sido violada pelo pai, Zé Patão. Catarina e Emanuel vieram dormir ao Valmar Villas e fiquei agradavelmente surpreendida por vê-los na recepção.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Lembro-me de estar finalmente com David mas em casa dele também estava o Edward e o Anderson, que por sua vez me tentou beijar.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Alguém fazia anos, talvez Panik ou Angelika. Havia festa à noite. Alguém tinha um líquido num conta-gotas, que supostamente era uma estranha mistura de ketamina e cocaína. Meti uma gota e lembro-me de estar na Rua Cândido Reis, sozinha, sentada num degrau duma porta um pouco mais abaixo do Mullens, completamente alienada e imóvel, com pessoas a passar por mim e a comentar o meu estado. Eu, catatónica, estóica, sem dizer nem fazer nada, não tinha capacidade para tal. Lembro-me de ir com a Angelika a casa dela com uma amiga alemã, que era perto do meu bairro, e tinha medo que os meus pais me vissem, porque já estava fora de casa há mais de um dia. Eu e a Cláudia tínhamos ido a um lugar onde iriam dar uma festa. Haviam drogas, comida, bebida, e dois gajos. Eu saí da festa quando era de manhã, estava sol. Saí com o Panik e ficámos a falar perto de um muro.

domingo, 5 de maio de 2013

Uma rapariga enforcada numa varanda. Um duplo homicídio em que duas pessoas estavam amarradas pela cabeça e foram esticadas até a corda rebentar e as cabeças saltarem, tipo o crime do Charles Manson. Assassinatos. Perseguições pela cidade. Hannibal e Clarice do filme Silêncio dos Inocentes.

sábado, 4 de maio de 2013

Nazis em Paris a irem a casas de prostituição em bairros que mais pareciam Portugal actual. Espionagem WWII. Sexo na rua.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Numa mesa grande, estávamos várias pessoas a cheirar cocaína, inclusive o Chalita/Chala Bala (já é a segunda vez que sonho com ele num curto espaço de tempo), a quem eu disse que o facto dele estar ali representava um sinal, por já ter sonhado com ele antes. A Catarina também consumiu e disse que cheirava bem, tipo a mentol ou assim. O Zé Cabral andava metido em esquemas, dentro de uma espécie de escritório.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Eu estava numa cidade que era um misto entre Lagos e Lisboa. Lembro-me de ser perseguida por gajos de Leste num cemitério que parecia o Cemitério Velho de Lagos mas era maior. Também estive em casa de uma desconhecida, com mais gente, e acho que andava perdida.