segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Não me lembro bem do sonho. Só sei que estava com a Marta e com a Catarina, no sonho, e que éramos perseguidas por algo maligno, uma espécie de espírito... E com uma trovoada que se abateu sobre a cidade de Lagos.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Sonho de natureza e temática algo repetitivas.

Era o dia do meu aniversário, de tarde, e chovia. A minha família (pais e primos) estavam na sala, como é hábito, e eu esperava que o David chegasse da Escócia, sozinho, para vir a minha casa visitar-me, uma vez que eu tinha tido alvará da minha mãe para deixá-lo vir. Vi-o vir, no meio da chuva torrencial, com uma indumentária nova: calças azuis e um casaco axadrezado amarelo com um capuz forrado com pêlo. Precia-me distante e curiosamente, transportava com ele um contentor do lixo daqueles mais pequenos, verdes, com rodinhas. Acabei por me oferecer a fazer esse trabalho por ele. Tentei convencê-lo a vir jantar connosco mas sem sucesso.
O David não chegou a vir a minha casa, acho que foi primeiro a casa ou assim. Eu fui rondar a casa, que no sonho ainda era a antiga casa dele e da Astrid, perto da minha. Acho que ela estava a cozinhar, estava luz acesa lá dentro, e eu a espreitar cá de fora. Estava uma foto da Astrid colada à janela.
Lembro-me ainda de estar sentada na sala de jantar com a minha mãe e esta achar que a Astrid tinha 35 anos, e eu retorqui: "37!". Sonho desagradável.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Estava numa espécie de escola só para mulheres, no Reino Unido algures, ou na Irlanda, perto de um lago ou mar... Não me lembro bem. Lembro-me também de estar num autocarro vindo de Lisboa com pessoas que foram de turmas minhas anteriores, e de estar a dizer que tinha sonhado que não sei quem ia ficar no 7º lugar do autocarro. Incompreensível.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pesadelo novamente.
Lembro-me de ter ido à reabertura do Mullens, onde queria verificar se o David ainda estava interessado em estar comigo. Eis que estamos à porta, que seria do Mullens, mas na realidade é à porta do Espaço Jovem, e frente a frente com ele, ele me diz "It's over." com um sorriso, e eu tento desconversar e faço-lhe perguntas sobre outras coisas. De repente, vejo que ele tem um auricular, e fico atónita quando descubro que ele adquiriu um telemóvel, ainda por cima com padrão de girafa! Em relação ao padrão de girafa, ele comenta "África está por todo o lado..." em tom de piada. Rebeca telefonou a David, querendo saber o seu paradeiro.
De repente, David desaparece, para meu desespero.
Fui com a Marta a um sítio que tinha montes de maquilhagem e outros artigos, e tive de abdicar de um dos meus olhos, não sei bem porquê. Aquilo era perto do cais, mais ou menos, e tinha uma espécie de coreto ao lado, onde decorria o Funeral da Meghan (?).
Não me lembro de tudo detalhadamente.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Sonhei com tanta coisa e nem me lembro bem de tudo... Mas dos fragmentos que me lembro...

Sonhei que a minha bicicleta se transformava em mota d'água e que eu andava por Lagos com ela, dado que era só água, parecia Veneza. A bicicleta também se transformou em scooter por uma vez.
Sonhei que atrás da minha casa encontrei umas mobílias (?) super vintage e fiquei muito feliz.
Sei que o David entrou no sonho mas não me lembro em que contexto.
Sonhei que eu estava numa aula de francês e que era a única que achava aquilo difícil.
Sonhei com uma personagem da telenovela da noite, a que faz de Isabel, no sonho ela era minha amiga.
Sonhei que estava numa banheira com um casal de polacos e tudo aquilo foi muito sexual, estranho e acho que o polaco se passou, algo do género, sei que na altura me perturbou bastante.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Era de noite. Lembro-me que o David trabalhava num bar diferente, que ficava na Praça de Armas, e que eu apareci lá, vi o Lawrence ao balcão e fui-me embora, porque não queria ser vista a rondar. O David não me ligou nenhuma, para minha aflição. Não me lembro bem dos detalhes e se calhar ainda bem.

Não só estou farta de sonhar com coisas repetitivas como também de só conseguir adormecer por volta do raiar da aurora, após um sádico período de insónia.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Era de noite. Eu tinha ficado de me encontrar com o David por volta da meia-noite, quando ele se pudesse escapar do trabalho. Esperava-o num quarto grande, agradável, com cama de casal, confortável, que acho que ficava na casa da Catarina. Acho que a mãe dela também andava por ali, foi um bocado difuso...
Ele veio ter comigo e passámos momentos muito, muito bons na cama juntos, sofregamente.
Acho que o sonho mudou para a noite seguinte, e o processo ia supostamente repetir-se mas batia a meia-noite e nem sinal dele. Comecei a desesperar e a ficar ansiosa e tentei ligar-lhe para o telemóvel (no sonho, curiosamente, ele tinha telemóvel) e até liguei para o Chico, mas nenhum dos dois atendeu.
Ocorreu-me fugir pela janela a meio da noite, e comecei a abir a persiana. O meu pai estava bêbado portanto não iria desconfiar. Bêbado e no quintal. Até acenou ao professor Carlos Matos, que não sei porque passou em frente à nossa casa àquela hora tardia. Auge do nonsense.
Eis que a minha mãe entra no meu quarto e se apercebe ou desconfia dos meus planos devido à persiana semi-aberta e eu volto a fechá-la.
Depois vejo-me a circundar à volta de uma vivenda do género das que há no Cerro das Mós, era a casa de David e Astrid. Vou tentar uma qualquer abordagem... O jardineiro/segurança encontra-se na área mas acabamos por travar amizade e eu consigo que ele me dê algumas informações. De súbito, acho que Astrid desconfia que eu tento contactar com David através do telemóvel e passa-se. Acho que ela me apanha da janela e sai cá para fora. Eu tento disfarçar e finjo que não a vejo, continuando sentada com o jardineiro, debruçando-me sobre ele, assim ela talvez julgasse que eu simulava sexo oral ou qualquer coisa estúpida. Também simulei explosões com os braços como se estivesse a descrever algo ao homem. Não me serviu de muito, pois ela aproximou-se, sentou-se ao meu lado e ficámos meio que abraçadas a conversar amigavelmente (!). Achei-a bonita no sonho, e curiosamente, ela dirigiu-se a mim em português. Acho que me abri com ela e ela demonstrou-se compreensiva. Desenvolvemos uma estranha empatia. As duas muito simpáticas. Falámos sobre a muralha que circundava a vivenda, que na verdade era a muralha de Lagos, com um dos baluartes lá situados, e eu estava assombrada como a gaja sabia dizer "baluartes" em português e o seu significado. Ficámos a falar sobre os baluartes e em como eu gostava deles.
O sonho mudou e de repente vi-me numa galera, diria até que pareciam tempos de outrora, e lembro-me que tudo aquilo era uma espécie de corrida ou competição entre barcos feitos de palha, e outros feito de outro material, e era para ver qual da tipologia de barcaça chegava mais rápido a terra. The End.


Senti algum alívio ao acordar e perceber que foi tudo um sonho. Não gostei muito do sonho.


Lembrei-me agora que também sonhei com uma piscina numa casa, e com casas na Torraltinha.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

18.02.11

Um maníaco perseguia-me por uma cidade que parecia Los Angeles ou coisa parecida. O maníaco era o Magic, acho eu, ameaçava-me, chantageava-me, um horror. Eu estava numa fuga desenfreada, em pânico, tentando fugir e esconder-me... De repente, vejo-me numa praia, onde toda a gente falava francês comigo, e estava lá o Vincent Cassel. Sonho estúpido.