domingo, 2 de dezembro de 2012

Pesadelo horrível. Eu estava num castelo e depois tive de fugir já não me lembro de quem. Fui parar à Avenida, onde, num barco, Lars (o meu ex-patrão, veterinário) ia ser o meu ginecologista, contra minha vontade. Horrível. Eu bem tentei esconder-me mas não me serviu de nada. Eu estava ali, nua e exposta, com cães a andarem por ali, e pessoas a assistir, inclusive o Tam. Que vergonha. O Lars enfiou-me um instrumento enorme e horrível pela minha vagina dentro. Ahrg, terrível.
No quarto ao lado, uma rapariga esvaía-se em sangue, tinha a parte do tronco/barriga vermelha pela mancha de sangue enorme. Acho que essa ia morrer.

Era Ano Novo. Eu, Cláudia e Beta tínhamos ido passar a noite ao Mullens. Quando lá cheguei, deparei-me com a minha prima Filipa a ajudar o serviço de mesa do Mullens. Fomos educadas uma com a outra mas irritei-me com ela por estar a fazer aquilo, e então também fui fazer, pondo e tirando pratos e tabuleiros das mesas.
A Cláudia e a Beta foram levar-me ao meu bairro depois da noite. Ainda estava escuro. O meu bairro era outra dimensão. Um universo de diferentes bairros que se repetiam, como que um labirinto infindável e cíclico que percorríamos sempre em frente. Foi confuso. Haviam áreas que pareciam mais luxuosas, outros blocos cheios de néons asiáticos, uns completamente creepy e sem luz... A modos que nem me lembro como consegui chegar a casa.

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