sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Eu e o meu gang estávamos a fugir de um outro gang num supermercado enorme. Uma chinesa clandestina abriu-nos uma porta secreta para podermos fugir após uma manobra de distracção. Andámos pelos túneis na esperança de fugir pelas traseiras mas quando lá chegámos já estavam uma espécie de sirenes de carros da polícia a aproximarem-se. As viaturas encurralaram-nos. Eram "os outros". Eu consegui infiltrar-me num prédio ali ao lado e os meus amigos seguiram-me. Subimos até ao último lance de escadas, e não havia fuga nem escapatória possível. Os outros vinham atrás de nós e tentavam matar-nos. Mataram pelo menos dois dos nossos. Um deles era horrível, era um homem todo branco, parecia esculpido, mas quebradiço, uma espécie de estátua fluída, mas todo rachado e assustador. Ele queria queimar-me e cortar-me os pulsos, mas eu pedi-lhe apenas que me cortasse os pulsos. E ele assim o fez. Eu caí de imediato no vazio do prédio, tentando desesperadamente ainda agarrar-me aos corrimões.

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