sexta-feira, 29 de março de 2013

Um cordeiro pronto a ser abatido.  Alguém me tranquilizou dizendo que ele não sofria tanto durante a morte, porque como era pequeno, ainda não tinha os receptores da dor e sofrimento suficientemente desenvolvidos.
 
Numa sala de cinema, a Catarina Castanho estava lá com o Soninho, e eu quis sentar-me ao lado dela. Achei estranho ele preferir sentar-se na fila de trás em vez de se sentar ao lado dela.

À porta do Centro Cultural, estava um gajo igual ao Rolim, com quem eu tinha mantido uma correspondência estranha, através de uma garrafa com uma mensagem dentro que veio dar à costa, à qual ele respondeu.

Lembro-me também de estar na casa de alguém, e também de falar sobre consumo de drogas com o "Rolim".

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