sexta-feira, 1 de abril de 2011

Sonho marado. Lembro-me de me enfiar num prédio enorme, labiríntico, escuro, acho que o David e a Astrid moravam lá mas não tenho a certeza. Sei que consegui infiltrar-me em algumas das casas, mas que andava em constante medo e adrenalina, e fugia de algo ou de alguém.
Lembro-me de andar no elevador, que na verdade era super moderno e se veio a revelar um comboio, que consoante os botões que eu escolhia (tipo 1, 2, 3, 0, etc.), se transformava de imediato num comboio que me levava para outros pontos da cidade, como por exemplo, até Santo Amaro, onde tinha um apeadeiro na Praça Nova, onde entrariam e sairiam mais pessoas.
Depois, o sonho mudou de contexto, e lembro-me de estar com a Catarina e mais outras pessoas da nossa faixa etária, numa casa, algures isolada, com uma piscina em frente, mas que ao mesmo tempo me lembrava uma casa na Praia da Luz... Na verdade, era a casa da avó da Edwina, e eu reconheci-a no sonho, dizendo: "Eu já estive aqui. Já sonhei com esta casa.", e de facto ambas as coisas são verdade. No sonho, até estava lá a porta onde eu um dia cortei o braço nos estilhaços de vidro da janela que se partiu quando a tentei empurrar.
Nessa casa, havia um restaurante ou algo onde podíamos comer, mas desagradou-nos o facto do homem responsável pelo "bouffet" ainda estar atrasado, pois tinha acabado de acordar.
Depois, o sonho mudou novamente e vi-me no centro da cidade, sentada num banco, na companhia da Zezinha, minha vizinha do lado, mulher do Juca. E pronto... Não me lembro de muito mais, de momento.

Acho que também sonhei com o Prince e comigo a elaborar uma data de "doenças ditas extintas", entre as quais sífilis e tuberculose, mas não sei se sonhei isso hoje, ontem ou anteontem.

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