terça-feira, 10 de maio de 2011

Portimão. Eu dentro de um carro que o meu primo Stephane conduzia. Ele a falar-me de uma gaja qualquer que tinha comido. Eu na casa dos meus primos em Portimão, que era num prédio. Quis is procurar um supermercado, em busca de kebabs, e tive de chamar o elevador. Estava lá algures elementos da família Mullen.
Também me lembro de ter de atravessar as margens da Avenida a nado, vestida, que nojo, sentir aquele lodo... E ainda por cima fiz a travessia várias vezes. O estranho é que parecia ter pé naquela zona, quando, na realidade, não tem.

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